Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram sob pressão, pelo quinto dia consecutivo, durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que os investidores continuaram reduzindo a exposição a ativos mais arriscados em meio a preocupações com o impacto que as eleições do fim de semana na Grécia podem ter sobre a atual crise da dívida na zona do euro.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em junho foram negociados a US$ 97,02 o barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,95%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,15%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 96,81 o barril. Os preços chegaram a US$ 95,36 por barril na segunda-feira, a maior baixa desde 20 de dezembro de 2011.
Os investidores permaneceram agitados após os resultados das eleições do fim de semana na Grécia e na França terem gerado dúvidas quanto à capacidade da Europa em implantar medidas de austeridade consideradas necessárias para enfrentar a crise da dívida na região.
Os esforços para formar um governo de coalizão na Grécia falharam até agora, alimentando os temores de que o país não pode ter um governo a tempo para garantir a sua próxima parcela do resgate financeiro internacional, no próximo mês.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo.
Segundo dados da British Petroleum, a zona do euro representou quase 12% do consumo global de petróleo em 2010.
Os preços ficaram sob mais pressão depois que o Ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, disse que o país está armazenando até 80 milhões de barris de petróleo para aumentar o abastecimento global em resposta aos preços que “ainda estão um pouco altos”.
O Sr. al-Naimi acrescentou que o Reino estava bombeando cerca de 10 milhões de barris de petróleo por dia. A Arábia Saudita é o maior produtor e exportador de petróleo do mundo.
Enquanto isso, os participantes do mercado estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O American Petroleum Institute divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 2,0 milhões de barris na semana passada, para o nível mais elevado desde setembro de 1990, gerando mais temores quanto a uma desaceleração na demanda de petróleo dos EUA.
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços de petróleo bruto na Nymex ficaram sob forte pressão de venda na semana passada, perdendo cerca de 9% desde 2 de maio, uma vez que persistiram as preocupações com uma ampla desaceleração econômica, que pode reduzir a demanda por energia, e uma vez que diminuíram as tensões entre o Irã e os países ocidentais acerca do programa nuclear do país.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em junho caíram 0,45% e foram negociados a US$ 112,66 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 15,64.
O petróleo Brent, a referência europeia, está mais que 12% abaixo de sua alta intradiária de US$ 128,38 atingida em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências sobre as ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento econômico norte-americano e de emprego no país mais lento, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em junho foram negociados a US$ 97,02 o barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,95%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,15%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 96,81 o barril. Os preços chegaram a US$ 95,36 por barril na segunda-feira, a maior baixa desde 20 de dezembro de 2011.
Os investidores permaneceram agitados após os resultados das eleições do fim de semana na Grécia e na França terem gerado dúvidas quanto à capacidade da Europa em implantar medidas de austeridade consideradas necessárias para enfrentar a crise da dívida na região.
Os esforços para formar um governo de coalizão na Grécia falharam até agora, alimentando os temores de que o país não pode ter um governo a tempo para garantir a sua próxima parcela do resgate financeiro internacional, no próximo mês.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo.
Segundo dados da British Petroleum, a zona do euro representou quase 12% do consumo global de petróleo em 2010.
Os preços ficaram sob mais pressão depois que o Ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, disse que o país está armazenando até 80 milhões de barris de petróleo para aumentar o abastecimento global em resposta aos preços que “ainda estão um pouco altos”.
O Sr. al-Naimi acrescentou que o Reino estava bombeando cerca de 10 milhões de barris de petróleo por dia. A Arábia Saudita é o maior produtor e exportador de petróleo do mundo.
Enquanto isso, os participantes do mercado estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O American Petroleum Institute divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 2,0 milhões de barris na semana passada, para o nível mais elevado desde setembro de 1990, gerando mais temores quanto a uma desaceleração na demanda de petróleo dos EUA.
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços de petróleo bruto na Nymex ficaram sob forte pressão de venda na semana passada, perdendo cerca de 9% desde 2 de maio, uma vez que persistiram as preocupações com uma ampla desaceleração econômica, que pode reduzir a demanda por energia, e uma vez que diminuíram as tensões entre o Irã e os países ocidentais acerca do programa nuclear do país.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em junho caíram 0,45% e foram negociados a US$ 112,66 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 15,64.
O petróleo Brent, a referência europeia, está mais que 12% abaixo de sua alta intradiária de US$ 128,38 atingida em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências sobre as ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento econômico norte-americano e de emprego no país mais lento, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.