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Grãos: soja sai de alta de 3 semanas após dados da safra sul-americana

Publicado 17.01.2013, 09:07
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Investing.com – Os contratos futuros de grãos ficaram quase todos em alta nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços da soja saindo de uma alta de três semanas, uma vez que os traders continuaram monitorando de perto as perspectivas de safra nos principais produtores norte-americanos.

Os preços do milho e do trigo caíram após atingirem altas de várias semanas na última sessão.

Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,2862 por bushel, caindo 0,5% no dia. O contrato de março caiu até 0,7% no início do dia, para US$ 14,2612 por bushel, a baixa diária.

Na quarta-feira, os preços da soja se recuperaram para US$ 14,4137 por bushel, uma alta de três semanas, impulsionados pelas indicações de demanda robusta pelas reservas norte-americanas da oleaginosa.

Os preços da oleaginosa ficaram sob pressão uma vez que os participantes do mercado continuaram monitorando as condições da safra no Brasil e na Argentina. Os países farão a colheita de suas safras nos próximos três a quatro meses.

O Oil World, grupo do setor, informou que a produção no Brasil pode ser maior que o estimado no mês passado após uma chuva recente. O Ministério da Agricultura dos EUA estimou na semana passada que o Brasil colherá um recorde de 82,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera.

O Oi World também disse que o clima mais seco na Argentina nas duas semanas até 10 de janeiro deve ter ajudado no plantio e no desenvolvimento da safra de soja.

Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,2888 por bushel, caindo 0,45% no dia. O contrato de março caiu até 0,5% no início do dia, para US$ 7,2812 por bushel, a baixa da sessão.

Na quarta-feira, os preços se recuperaram para US$ 7,3487 por bushel, o nível mais forte desde 10 de dezembro.

Os preços do grão apresentaram tendência de alta após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter restringido, na sexta-feira, as reservas norte-americanas de milho de 1 de dezembro em 8,03 bilhões de bushels, 17% a menos que um ano antes e o menor nível para aquela data desde 2003.

As reservas no final do ano de comercialização da safra, em 31 de agosto, foram projetadas para um total de 602 milhões de bushels, uma baixa de 17 anos.

As reservas norte-americanas de milho totalizaram 12,36 bilhões de bushels coletados em 2011 eo menor nível em seis anos.

Em 7 de janeiro, os preços dos futuros de milho ganharam quase 8% desde que caíram para US$ 6,7812 por bushel, uma baixa de seis meses, uma vez que os traders apostaram que preços mais fracos aumentariam a demanda pelas reservas norte-americanas.

Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,8162 por bushel, caindo 0,45%. O contrato de março caiu até 0,9% no início da sessão, para US$ 7,8112 por bushel, uma baixa diária.

Na quarta-feira, os futuros de trigo subiram para US$ 7,9062 por bushel, o nível mais forte desde 26 de dezembro.

O sentimento em relação ao grão permaneceu otimista e após o USDA ter reduzido suas previsões para as reservas norte-americanas de trigo no final do ano atual de comercialização da safra, em31 de maio, para uma baixa de quatro anos de 716 milhões de bushels, 5% a menos que a estimativa de dezembro.

Dados do governo também mostraram que os agricultores norte-americanos plantaram 41,82 milhões de acres de trigo, 2% menos que as previsões dos analistas.

Os futuros de trigo subiram aproximadamente 7% desde uma queda para US$ 7,3637 por bushel, uma baixa de seis meses, em 11 de janeiro, uma vez que os fundos de hedge e os investidores de grandes instituições retornaram ao mercado em meio a especulações de que os preços caíram.

O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.

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