Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nesta terça-feira, mantendo suas perdas, após a divulgação de dados inflacionários e imobiliários mistos nos EUA.
Os investidores estão agora aguardando a reunião de política do Banco Central dos EUA (Fed), na quarta-feira, em meio a especulações quanto a se o banco central começará ou não a reduzir seu programa de flexibilização nos próximos meses.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.375,35 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,6% no dia.
No início do dia, o preço do ouro da Comex caiu até 0,9%, para US$ 1.371,05 por onça-troy, uma baixa diária.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1,366,25 por onça-troy, a baixa de 11 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.401,05, a alta de 28 de maio.
Os preços do ouro permaneceram em baixa após o Ministério do Trabalho dos EUA ter dito que em maio o índice de preços ao consumidor cresceu 1,4% em relação ao ano passado, em consonância com as projeções e acima de 1,1% de abril.
A inflação que exclui os custos com alimento e energia cresceu 0,2% em maio, também em consonãncia com as expectativas.
Os preços ao consumidor subiram 0,1% em maio em relação ao mês anterior, pouco abaixo das expectativas de uma alta de 0,2%.
Um relatório separado emitido pelo Ministério do Comércio dos EUA informou que a quantidade de alvarás de construção emitidos nos EUA no mês de maio caiu 3,1%, para um ajuste sazonal de 0,974 milhão, pior que as projeções de uma queda de 2,8%, para 0,975 milhão de unidades.
A construção de imóveis residenciais no país cresceu 6,8% no mês passado, para um ajuste sazonal de 0,914 milhão, em comparação com as projeções de um aumento de 11,4%, para 0,950 milhão.
Os investidores ficaram cautelosos em meio a especulações quanto a se o Fed começará a reduzir seu programa de flexibilização após o presidente do banco, Ben Bernanke, ter dito no mês passado que a instituição pode começar a reduzir suas compras de ativos se a economia continuar melhorando.
O foco cairá sobre a coletiva de imprensa de Bernanke na quarta-feira, a qual os investidores esperam que forneça mais dicas sobre por quanto tempo o banco central manterá seus US$ 85 bilhões mensais em compras de ativos.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho ficou pouco alterada e estava sendo negociada a US$ 21,75 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 0,85%, para US$ 3,171 por libra-peso.
Os investidores estão agora aguardando a reunião de política do Banco Central dos EUA (Fed), na quarta-feira, em meio a especulações quanto a se o banco central começará ou não a reduzir seu programa de flexibilização nos próximos meses.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.375,35 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,6% no dia.
No início do dia, o preço do ouro da Comex caiu até 0,9%, para US$ 1.371,05 por onça-troy, uma baixa diária.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1,366,25 por onça-troy, a baixa de 11 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.401,05, a alta de 28 de maio.
Os preços do ouro permaneceram em baixa após o Ministério do Trabalho dos EUA ter dito que em maio o índice de preços ao consumidor cresceu 1,4% em relação ao ano passado, em consonância com as projeções e acima de 1,1% de abril.
A inflação que exclui os custos com alimento e energia cresceu 0,2% em maio, também em consonãncia com as expectativas.
Os preços ao consumidor subiram 0,1% em maio em relação ao mês anterior, pouco abaixo das expectativas de uma alta de 0,2%.
Um relatório separado emitido pelo Ministério do Comércio dos EUA informou que a quantidade de alvarás de construção emitidos nos EUA no mês de maio caiu 3,1%, para um ajuste sazonal de 0,974 milhão, pior que as projeções de uma queda de 2,8%, para 0,975 milhão de unidades.
A construção de imóveis residenciais no país cresceu 6,8% no mês passado, para um ajuste sazonal de 0,914 milhão, em comparação com as projeções de um aumento de 11,4%, para 0,950 milhão.
Os investidores ficaram cautelosos em meio a especulações quanto a se o Fed começará a reduzir seu programa de flexibilização após o presidente do banco, Ben Bernanke, ter dito no mês passado que a instituição pode começar a reduzir suas compras de ativos se a economia continuar melhorando.
O foco cairá sobre a coletiva de imprensa de Bernanke na quarta-feira, a qual os investidores esperam que forneça mais dicas sobre por quanto tempo o banco central manterá seus US$ 85 bilhões mensais em compras de ativos.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho ficou pouco alterada e estava sendo negociada a US$ 21,75 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 0,85%, para US$ 3,171 por libra-peso.