Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram nesta quarta-feira, ficando perto de uma alta de uma semana, uma vez que os investidores estão aguardando a ata da reunião de junho do Banco Central dos EUA (Fed) e o atentamente observado discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, no final do pregão.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.253,45 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,6% no dia.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex subiu até 0,9%, para US$ 1.257,95 por onça-troy, uma alta diária.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.180,35 por onça-troy, a baixa de 28 de junho e uma baixa de 34 meses, e resistência de curto prazo em US$ 1.267,35, a alta de 2 de julho.
Os investidores examinarão a ata da reunião do Fed realizada nos dias 18 e 19 de junho em busca de dicas com relação à direção da política monetária norte-americana.
Além disso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, está programado para se pronunciar em uma conferência no Departamento Nacional de Pesquisas Econômicas, em Boston, no final do dia.
Bernanke disse no mês passado que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-lo completamente até o meio de 2014 se a economia se recuperar como o banco espera.
Os preços do ouro estão no caminho de registrar uma perda de 26% no ano, a pior queda anual desde 1981, em meio a especulações de que o Fed pode começar a reduzir seu programa de estímulo até o fim do ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,4%, para US$ 19,22 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,5%, para US$ 3,081 por libra-peso.
O cobre apresentou ganhos apesar da divulgação, no início do dia, de dados comerciais chineses decepcionantes.
Dados comerciais oficiais mostraram que as importações chinesas caíram em junho 3,1% em comparação com o ano anterior, confundindo as projeções de um aumento de 4,0%.
O relatório também mostrou que as importações caíram 0,7%, fazendo o superávit comercial do país chegar a US$ 27,1 bilhões no mês, em ampla consonância com as projeções de um superávit de US$ 27 bilhões.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.253,45 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,6% no dia.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex subiu até 0,9%, para US$ 1.257,95 por onça-troy, uma alta diária.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.180,35 por onça-troy, a baixa de 28 de junho e uma baixa de 34 meses, e resistência de curto prazo em US$ 1.267,35, a alta de 2 de julho.
Os investidores examinarão a ata da reunião do Fed realizada nos dias 18 e 19 de junho em busca de dicas com relação à direção da política monetária norte-americana.
Além disso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, está programado para se pronunciar em uma conferência no Departamento Nacional de Pesquisas Econômicas, em Boston, no final do dia.
Bernanke disse no mês passado que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-lo completamente até o meio de 2014 se a economia se recuperar como o banco espera.
Os preços do ouro estão no caminho de registrar uma perda de 26% no ano, a pior queda anual desde 1981, em meio a especulações de que o Fed pode começar a reduzir seu programa de estímulo até o fim do ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,4%, para US$ 19,22 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,5%, para US$ 3,081 por libra-peso.
O cobre apresentou ganhos apesar da divulgação, no início do dia, de dados comerciais chineses decepcionantes.
Dados comerciais oficiais mostraram que as importações chinesas caíram em junho 3,1% em comparação com o ano anterior, confundindo as projeções de um aumento de 4,0%.
O relatório também mostrou que as importações caíram 0,7%, fazendo o superávit comercial do país chegar a US$ 27,1 bilhões no mês, em ampla consonância com as projeções de um superávit de US$ 27 bilhões.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.