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Petróleo fecha em alta, puxado por relatório da Opep, estímulos nos EUA e dólar

Publicado 11.03.2021, 14:37
Atualizado 11.03.2021, 18:10
© Reuters.  Petróleo fecha em alta, puxado por relatório da Opep, estímulos nos EUA e dólar

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira, impulsionados por relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que elevou sua expectativa para a demanda da commodity em 2021. Além disso, a aprovação do pacote fiscal nos Estados Unidos, maior consumidor mundial do óleo, estimulou os preços, na medida em que tem potencial de aumentar a procura.

O enfraquecimento do dólar durante a sessão, o que torna o petróleo mais barato para detentores de outras divisas, também impulsionou o valor do barril.

O petróleo WTI com entrega para abril fechou em alta de 2,45% (+US$ 1,58), cotado a US$ 66,02 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Já o Brent para maio avançou 2,55% (+US$ 1,73), aos US$ 69,63 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

A Opep prevê que o consumo da commodity crescerá 5,9 milhões de barris por dia (bpd) este ano, a 96,3 milhões de bpd, segundo relatório mensal publicado nesta quinta. No documento anterior, a organização estimava acréscimo de 5,79 milhões de bpd na demanda.

Em análise enviada a clientes após a publicação, levando em conta a expectativa pela procura, a Capital Economics avalia que "a produção de petróleo da Opep deve permanecer restrita no curto prazo, o que deve ajudar a manter o mercado global em um déficit considerável, pesar sobre os estoques globais e fornecer um novo aumento nos preços". A consultoria reconhece que a alta na cotação do barril deve levar países a se sentirem tentados por um aumento da produção, mas que isso não deve ocorrer entre março e abril.

Já a expectativa de demanda por petróleo no primeiro semestre de 2021 foi ajustada para baixo pela Opep, em função principalmente da extensão de medidas para conter a disseminação da covid-19 em muitas partes da Europa e do elevado nível de desemprego nos EUA.

A projeção de consumo da segunda metade do ano foi ajustada para cima, refletindo expectativas de uma recuperação econômica mais forte com o impacto positivo das campanhas de vacinação contra a doença.

A aprovação do pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão nos EUA, assinado nesta quinta pelo presidente Joe Biden estimula as expectativas pela demanda no país. Além disso, a commodity, cotada em dólar, foi impulsionada pela desvalorização da moeda americana.

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