Energia elétrica pesa e alta do IPCA-15 acelera a 0,33% em julho
Investing.com- Os preços do petróleo subiram na quinta-feira, impulsionados pela queda acentuada nos estoques de petróleo dos EUA, bem como pelo crescente otimismo em relação a mais acordos comerciais antes do prazo estabelecido pelo presidente Donald Trump.
Às 22:18 (horário de Brasília), os futuros do Brent com vencimento em setembro subiram 0,3% para US$ 68,69 por barril, e os futuros do West Texas Intermediate (WTI) ganharam 0,3%, atingindo US$ 65,45 por barril.
Ambos os contratos caíram nas últimas quatro sessões à medida que se aproxima o prazo de 1º de agosto estabelecido por Trump para tarifas, aumentando os temores de redução da atividade global, resultando em menor demanda por energia.
Estoques de petróleo dos EUA caíram na semana passada – EIA
Os estoques de petróleo dos EUA caíram acentuadamente na semana passada, já que as refinarias aumentaram a atividade e as exportações permaneceram fortes, de acordo com dados da Administração de Informação de Energia (EIA).
Os estoques de petróleo diminuíram em 3,17 milhões de barris na semana até 19 de julho, mostraram os dados da EIA, superando significativamente as expectativas dos analistas de uma queda de 1,6 milhão de barris.
Com os estoques comerciais agora cerca de 9% abaixo da média sazonal de cinco anos, em aproximadamente 419 milhões de barris, a queda acentuada sinaliza um equilíbrio de oferta mais restrito no mercado.
Os estoques de gasolina também caíram em 1,7 milhão de barris, em comparação com as previsões de uma queda de 900.000 barris, enquanto os estoques de destilados aumentaram em 2,9 milhões de barris, refletindo a reposição sazonal.
Mercados observam progresso comercial dos EUA após acordo com Japão
A UE e os Estados Unidos estão próximos de um acordo comercial que imporia tarifas de 15% sobre importações europeias, semelhante ao acordo que o presidente dos EUA, Donald Trump, firmou com o Japão esta semana, informou o Financial Times na quarta-feira.
Tanto a UE quanto os EUA isentariam tarifas sobre alguns produtos, incluindo aeronaves, bebidas alcoólicas e dispositivos médicos, disse o relatório, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
O bloco continuará a preparar um possível pacote de tarifas retaliatórias de 93 bilhões de euros (US$ 109 bilhões), estabelecido em até 30%, caso não consigam chegar a um acordo até 1º de agosto, acrescentou o relatório.
A Casa Branca
O presidente Trump anunciou na quarta-feira um acordo comercial entre Washington e Tóquio que incluía uma tarifa de 15% sobre todos os bens japoneses importados, abaixo dos 25% propostos anteriormente.
Os EUA garantiram um investimento japonês massivo de US$ 550 bilhões na economia americana sob o acordo, e também abriram os mercados japoneses para exportações americanas, incluindo automóveis, produtos agrícolas e produtos energéticos.
O acordo é o mais significativo de uma série de acordos comerciais negociados pela Casa Branca antes do prazo iminente de 1º de agosto. Isso reforçou o sentimento de que outras nações também poderiam chegar a acordos favoráveis antes do prazo.
No entanto, os investidores permaneceram cautelosos, com foco no acordo da União Europeia, particularmente depois que o bloco disse estar considerando contramedidas contra as tarifas dos EUA.
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