Após balanço ruim, os fundamentos da Weg (WEGE3) continuam bons para compra?
A Criteo SA (CRTO), empresa global de tecnologia especializada em publicidade digital e marketing, viu o preço de suas ações tocar uma mínima de 52 semanas, caindo para US$ 24,87. De acordo com a análise do InvestingPro, a empresa mantém uma saúde financeira sólida com uma Pontuação Piotroski perfeita de 9 e possui mais caixa do que dívidas em seu balanço. Este último nível de preço reflete uma queda significativa na avaliação de mercado da empresa ao longo do último ano, com as ações da Criteo experimentando uma variação de -30,21% em 1 ano. Negociando a um índice P/L de 12,05 com um robusto rendimento de fluxo de caixa livre de 17%, a análise de Valor Justo do InvestingPro sugere que a ação pode estar subvalorizada. A queda no valor das ações ocorre em meio a um cenário desafiador para empresas de tecnologia publicitária, que estão navegando por mudanças de privacidade e um ambiente competitivo de publicidade digital. Investidores e analistas estão monitorando de perto os movimentos estratégicos da Criteo para se adaptar às mudanças do setor e para ver se a empresa pode se recuperar deste ponto baixo nos próximos trimestres. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Criteo, o InvestingPro oferece 14 dicas exclusivas adicionais e um Relatório de Pesquisa Pro abrangente, ajudando os investidores a tomar decisões informadas durante este período crucial.
Em outras notícias recentes, a Criteo reportou resultados do primeiro trimestre que excederam as expectativas dos analistas, com lucro por ação ajustado de US$ 1,10, superando a estimativa de consenso de US$ 0,78. A empresa alcançou uma receita de US$ 451 milhões, significativamente maior que os US$ 259,76 milhões antecipados. A Contribution ex-TAC da Criteo, uma métrica-chave de lucratividade, subiu 4% ano a ano para US$ 264,4 milhões, enquanto o EBITDA ajustado aumentou 30% para US$ 92,1 milhões. Apesar desses fortes resultados, a Criteo enfrenta desafios, já que dois importantes clientes de mídia de varejo planejam reduzir suas parcerias, potencialmente afetando a receita futura. Analistas da Benchmark, JPMorgan e Susquehanna ajustaram seus preços-alvo para baixo, citando incertezas macroeconômicas e transições de clientes como preocupações principais. A Benchmark reduziu seu alvo para US$ 46, mantendo a classificação de Compra, enquanto JPMorgan e Susquehanna baixaram seus alvos para US$ 27 e US$ 30, respectivamente, ambos mantendo uma postura Neutra. A recente parceria da Criteo com a dentsu visa aprimorar as capacidades de mídia de comércio, integrando a plataforma da Criteo em toda a rede da dentsu. Espera-se que esta colaboração forneça aos clientes da dentsu soluções avançadas de mídia e serviços de consultoria.
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