Governo reduz contenção de gastos de ministérios em R$20,6 bi e vê cumprimento da meta fiscal este ano
As ações da Lockheed Martin (NYSE:LMT) atingiram uma mínima de 52 semanas, fechando a US$ 418,78. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subvalorizada nos níveis atuais, com analistas estabelecendo preços-alvo variando de US$ 406 a US$ 670. Isso marca uma queda significativa para o gigante aeroespacial e de defesa, embora a empresa mantenha fundamentos sólidos com uma capitalização de mercado de US$ 98,29 bilhões e tenha demonstrado compromisso com o retorno aos acionistas ao aumentar os dividendos por 22 anos consecutivos. O desempenho das ações tem estado sob pressão devido a vários fatores, incluindo desafios do setor e condições mais amplas do mercado. Apesar do crescimento de receita de 3,12% e um índice P/L de 18,54, a empresa enfrenta alguns obstáculos com margens de lucro bruto fracas. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Lockheed Martin, acesse o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Lockheed Martin garantiu um contrato significativo de US$ 999 milhões para suporte de produção do Míssil Conjunto Ar-Superfície de Ataque à Distância (JASSM) e do Sistema de Míssil Anti-Navio de Longo Alcance (LRASM). Este contrato abrange atualizações de sistema, integração, produção e suporte logístico para esses sistemas de mísseis. Além disso, a Lockheed Martin recebeu um contrato de US$ 58,5 milhões do Departamento de Defesa dos EUA para a manutenção e modernização dos sistemas de elementos de controle de retransmissão. Em outro desenvolvimento, a empresa obteve um contrato de US$ 27,4 milhões para fornecer componentes para aeronaves F/A-18, incluindo processadores controladores de teste e receptores infravermelhos.
A Lockheed Martin também está supostamente em discussões com empresas de mineração sobre acesso às suas licenças de mineração do fundo do Oceano Pacífico. De acordo com o diretor de operações da empresa, essas conversas ainda estão em estágios iniciais. Enquanto isso, o ministério da defesa da Alemanha negou quaisquer planos para comprar caças F-35 adicionais além dos 35 já acordados. Esses desenvolvimentos destacam o envolvimento contínuo da Lockheed Martin com os setores de defesa e industrial.
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