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TORONTO - A Barrick Mining Corporation (Nova York:B)(TSX:ABX) anunciou na segunda-feira um dividendo trimestral de US$ 0,15 por ação referente ao segundo trimestre de 2025, pagável em 15 de setembro aos acionistas registrados até 29 de agosto. A empresa mantém pagamentos de dividendos por 39 anos consecutivos, com um rendimento atual de 1,71%.
O dividendo está alinhado com a Política de Dividendos por Desempenho da empresa, estabelecida no início de 2022, segundo comunicado à imprensa.
Além do dividendo, a Barrick informou a recompra de 13,50 milhões de ações durante o 2º tri sob seu programa de recompra de ações lançado em fevereiro de 2025. A empresa recomprou aproximadamente 21,19 milhões de ações no acumulado do ano, representando cerca de 1,2% de suas ações em circulação quando o programa começou, totalizando US$ 411 milhões, com US$ 268 milhões gastos no 2º tri.
"A combinação da política de dividendos por desempenho e do programa de recompra de ações nos permite proporcionar benefícios significativos aos nossos acionistas", disse Graham Shuttleworth, vice-presidente executivo sênior e diretor financeiro.
A Barrick se descreve como uma empresa global de mineração com operações em 18 países e cinco continentes. A empresa opera seis minas de ouro Tier One e é a maior produtora de ouro nos Estados Unidos.
O anúncio do dividendo faz parte das atividades financeiras trimestrais regulares da empresa e das iniciativas de retorno aos acionistas.
Em outras notícias recentes, a Barrick Mining Corporation relatou progresso em seu Projeto de Expansão Super Pit Lumwana de US$ 2 bilhões na Zâmbia, com construção em andamento e pedidos de equipamentos realizados. Esta expansão deve dobrar a produção anual de cobre da mina para 240.000 toneladas. Enquanto isso, a Barrick está em negociações avançadas para vender sua última mina de ouro canadense, Hemlo, para a Discovery Silver Corp., embora não haja certeza de uma transação. Adicionalmente, a Barrick removeu seu complexo de ouro no Mali de sua previsão de produção para 2025 devido a uma disputa de dois anos com o governo do Mali sobre legislação de mineração. O complexo Loulo-Gounkoto está suspenso desde janeiro, com operações interrompidas pelo governo. Esses desenvolvimentos ocorrem em meio à alta dos preços do ouro, que influenciou as decisões estratégicas da empresa.
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