BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
A Exane BNP Paribas ajustou sua perspectiva sobre a Procter & Gamble (NYSE: PG) aumentando o preço-alvo para $192, em comparação com os $180 anteriores.
A firma manteve sua classificação Outperform para a ação, sinalizando confiança no desempenho da empresa, apesar de alguns ventos contrários do mercado.
A Procter & Gamble, que tem a China como seu segundo maior mercado, representando menos de 10% de suas vendas, tem enfrentado um ambiente de varejo desafiador na região. As vendas no varejo na China em agosto cresceram 2,1% em relação ao ano anterior, ligeiramente abaixo dos 2,5% esperados. Notavelmente, o segmento de cosméticos registrou uma queda de 6,1% em relação ao ano anterior.
O analista da Exane BNP Paribas observou que as vendas no varejo de agosto na China desaceleraram em relação a julho, que havia registrado um aumento de 2,7% e uma queda de 6,1% nas vendas de cosméticos, respectivamente.
A desaceleração está em linha com os comentários cautelosos da administração em toda a indústria, incluindo empresas como Procter & Gamble, Colgate-Palmolive e Coca-Cola.
Apesar dos dados fracos do mercado chinês, o analista prevê um declínio percentual de médio a alto dígito nos negócios da Procter & Gamble na China para o primeiro trimestre fiscal, que termina em setembro.
A projeção está supostamente alinhada com o que o mercado tem esperado.
Além disso, o analista destacou que as ações da Procter & Gamble estão sendo negociadas a menos de 25 vezes o índice preço/lucro, o que está em linha com a média do grupo de cuidados pessoais e domésticos.
Em outras notícias recentes, a Procter & Gamble reportou um aumento de 4% no crescimento orgânico das vendas para o ano fiscal de 2024, com o lucro por ação (EPS) central subindo 12% para $6,59. As vendas de e-commerce da empresa também viram um aumento de 9%, agora representando 18% das vendas totais.
Apesar de enfrentar desafios na China, no Oriente Médio e na Argentina, a P&G mantém-se comprometida com suas estratégias de superioridade, produtividade, disrupção construtiva e uma organização empoderada para fomentar o crescimento futuro.
Por outro lado, empresas em todo o mundo estão sentindo o impacto da desaceleração econômica da China. Starbucks, General Motors e várias empresas de tecnologia expressaram preocupações sobre as difíceis condições do mercado chinês.
Notavelmente, a Apple reportou uma queda nas vendas na China maior do que o esperado, de 6,5%, o que representa um quinto da receita total da empresa.
Em resposta à desaceleração, o governo chinês introduziu medidas de estímulo focadas no consumidor. No entanto, analistas, incluindo Quincy Krosby, estrategista-chefe global da LPL Financial, expressaram preocupações sobre a adequação dessas medidas para ampliar a base econômica.
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