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Investing.com — A Kimberly-Clark Corporation (NYSE: NYSE:KMB) anunciou hoje a promoção de Russ Torres para Presidente e Diretor de Operações (COO), com efeito imediato. Torres, que está na empresa desde 2020, supervisionará as operações diárias dos segmentos de negócios da empresa, incluindo a Cadeia de Suprimentos Global, P&D e organizações de Soluções de Tecnologia Digital e Crescimento Global.
A promoção de Torres segue um período de crescimento para o negócio da Kimberly-Clark na América do Norte, onde ele atuou como Presidente desde outubro de 2024. Sua liderança é creditada por alcançar um crescimento anual composto de médio dígito para a região, embora dados recentes da InvestingPro mostrem que a receita da empresa diminuiu 3,1% nos últimos doze meses para US$ 19,7 bilhões. Mike Hsu, Presidente do Conselho e CEO da Kimberly-Clark, expressou confiança na capacidade de Torres de impulsionar a estratégia "Powering Care" da empresa e melhorar o crescimento e a lucratividade. De acordo com a análise da InvestingPro, a ação atualmente é negociada abaixo de seu Valor Justo, sugerindo potencial de valorização.
Em sua nova função, Torres reportará diretamente a Hsu. Kurt Laufer, atualmente Presidente de Vendas ao Consumidor dos EUA, assumirá como Presidente Interino para a América do Norte enquanto a empresa busca um substituto permanente.
Torres traz mais de 25 anos de experiência na indústria de bens de consumo, com cargos anteriores de liderança sênior na Newell Brands, Bain & Company e Mondelez International (anteriormente Kraft Foods). Seu mandato na Kimberly-Clark incluiu posições como Presidente do Grupo para a América do Norte e Presidente da K-C Professional, onde liderou operações globais de negócios para empresas.
A empresa, conhecida por marcas como Huggies, Kleenex e Scott, opera em mais de 175 países e territórios. Foi reconhecida por suas práticas éticas e inovação, incluindo ser nomeada uma das Empresas Mais Éticas do Mundo pela Ethisphere por sete anos consecutivos e uma das Empresas Mais Inovadoras da América pela Fortune em 2024. Notavelmente, dados da InvestingPro revelam que a empresa manteve pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos, com um rendimento atual de dividendos de 3,85%. Para investidores que buscam insights mais profundos, a InvestingPro oferece 8 dicas-chave adicionais e análise abrangente em seu Relatório de Pesquisa Pro, disponível junto com métricas financeiras extensivas e análise especializada.
Esta mudança de liderança faz parte dos esforços contínuos da Kimberly-Clark para fortalecer sua posição no mercado e capitalizar suas tecnologias proprietárias e expertise global. A informação é baseada em um comunicado de imprensa da Kimberly-Clark Corporation.
Em outras notícias recentes, a Kimberly-Clark Corporation reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, mostrando uma pequena superação no lucro por ação (LPA) de US$ 1,93 contra uma previsão de US$ 1,90, enquanto a receita ficou abaixo em US$ 4,84 bilhões comparado aos US$ 4,88 bilhões antecipados. A empresa também anunciou um investimento significativo de US$ 2 bilhões em suas operações na América do Norte nos próximos cinco anos, focando no aumento da capacidade de fabricação e inovação nos EUA. Esta expansão inclui a construção de uma nova instalação em Ohio e a ampliação de um local existente na Carolina do Sul, com expectativa de criar mais de 900 empregos. Enquanto isso, a RBC Capital Markets ajustou sua perspectiva sobre a Kimberly-Clark, reduzindo o preço-alvo de US$ 165,00 para US$ 162,00, mas mantendo uma classificação de Desempenho Superior, citando a força operacional da empresa apesar dos desafios de receita. Adicionalmente, a Kimberly-Clark continua sua tradição de longa data de pagamentos de dividendos, anunciando um dividendo trimestral de US$ 1,26 por ação, marcando seu 91º ano consecutivo de pagamentos de dividendos. Na reunião anual de acionistas, os acionistas aprovaram a eleição de diretores, a nomeação de auditores e a remuneração executiva, refletindo confiança na gestão da empresa. No entanto, a empresa revisou sua orientação para baixo devido a um impacto de US$ 300 milhões no custo de bens vendidos proveniente de tarifas, embora permaneça otimista sobre a mitigação desses impactos através de medidas estratégicas.
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