Shell impulsiona produção no Golfo com conexão submarina de Dover

Publicado 08.04.2025, 09:27
Shell impulsiona produção no Golfo com conexão submarina de Dover

Investing.com — A Shell (NYSE:SHEL) Offshore Inc., subsidiária da Shell plc (NYSE: SHEL), iniciou a produção em seu projeto Dover no Golfo da América. Com uma capitalização de mercado de US$ 189 bilhões e receita anual superior a US$ 284 bilhões, a Shell continua sendo uma força dominante no setor energético global. Esta é a segunda conexão submarina ao hub de produção Appomattox, operado pela Shell, que deve contribuir com uma produção máxima estimada de 20.000 barris de óleo equivalente por dia. De acordo com a análise da InvestingPro, a Shell atualmente parece subvalorizada, apresentando uma potencial oportunidade para investidores interessados no setor energético.

O desenvolvimento de Dover, localizado aproximadamente a 170 milhas a sudeste de Nova Orleans, Louisiana, no Mississippi Canyon, a uma profundidade de cerca de 7.500 pés, aproveita a infraestrutura existente para otimizar a extração de recursos. O projeto inclui até dois poços de produção conectados por uma linha de fluxo de 17,5 milhas e um riser ao hub Appomattox.

A Shell, que detém 100% de participação em Dover, é reconhecida como uma operadora líder em águas profundas no Golfo da América. A produção da empresa na região é conhecida por ter uma das menores intensidades de gases de efeito estufa globalmente entre os produtores de petróleo, uma comparação baseada nos dados dos membros da Associação Internacional de Produtores de Oil & Gas (IOGP).

Dover, descoberto pela Shell em 2018, deve aproveitar 44,5 milhões de barris de óleo equivalente em recursos recuperáveis, contribuindo para o fornecimento estável de energia necessário aos Estados Unidos e ao mercado global. Isso segue a implementação bem-sucedida de Rydberg, a primeira conexão submarina ao Appomattox, que iniciou operações em fevereiro de 2024.

Colette Hirstius, Vice-Presidente Executiva para o Golfo da América na Shell, enfatizou a importância estratégica desses desenvolvimentos, afirmando que projetos como Dover permitem à empresa maximizar a produção em hubs de águas profundas enquanto se alinha com seu objetivo de gerar mais valor com menos emissões.

O anúncio do início da produção de Dover é baseado em um comunicado à imprensa e reflete o compromisso contínuo da Shell em expandir sua presença no Golfo da América. A empresa opera o Appomattox com 79% de participação, com a INEOS Energy Petroleum Offshore USA Inc. detendo os 21% restantes.

Investidores e partes interessadas são lembrados de que declarações prospectivas estão sujeitas a riscos e incertezas, e os resultados reais podem diferir materialmente. As declarações prospectivas da Shell no comunicado à imprensa são baseadas nas expectativas atuais e não são garantias de desempenho futuro. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Shell, métricas de avaliação e potencial de crescimento, os investidores podem acessar análises abrangentes através dos relatórios de pesquisa detalhados da InvestingPro, que cobrem mais de 1.400 principais ações americanas com análise especializada e inteligência acionável.

Em outras notícias recentes, a Shell anunciou a venda de sua participação de 16,125% na Colonial Enterprises para a Brookfield Infrastructure Partners por US$ 1,45 bilhão, pendente de aprovações regulatórias. Este desinvestimento faz parte da estratégia da Shell de simplificar seu portfólio e focar em áreas com vantagens competitivas. O UBS relata que a Shell emergiu como uma das posições longas mais populares no setor de energia, com maior interesse dos investidores após um tranquilizador Capital Markets Day. Enquanto isso, a Elliott Investment Management assumiu uma posição curta na Shell, equivalente a 0,5% de suas ações, como parte de um programa global de hedge. A Piper Sandler manteve sua classificação Overweight para a Shell, destacando os planos da empresa de aumentar os retornos aos acionistas distribuindo 40% a 50% do fluxo de caixa das operações. A firma também observou os esforços contínuos da Shell em reduções estruturais de custos e seu foco na geração sustentável de fluxo de caixa livre e recompras de ações. A estratégia da Shell é caracterizada pelo aproveitamento de robusto fluxo de caixa livre e recompras para impulsionar o crescimento por ação, segundo a Piper Sandler. Esses desenvolvimentos refletem as iniciativas estratégicas da Shell e as perspectivas variadas de investidores e analistas.

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