Recentemente, o CEO de uma das maiores mineradoras de Bitcoin da China, a BTC.Top, revelou análises de quando chegará o fim da alta da criptomoeda.
Ao CoinDesk, o representante de Jiang Zhuoer disse que a alta do Bitcoin deve se estender até o próximo ano, atingindo o valor de US$ 150 mil a US$ 300 mil.
Análises Zhuoer acredita que a máxima ainda não foi alcançada, pois a criptomoeda ainda não despertou a mesma atenção dos investidores durante a alta de 2017.
Através do Google Trends, é possível certificar que o pico de pesquisas pelo criptoativo em 2017 ainda está 40% acima das buscas atuais.
De acordo com a leitura dos dados levantados pela BTC.Top, Zhuoer disse ao Wu Blockchain que o Bitcoin apresentará um rápido crescimento em setembro. Contudo, no próximo ano ficará mais lento.
“Jiang Zhuoer, um dos maiores mineradores da China, disse ao WuBlockchain que o Bitcoin expandirá mais rápido em setembro de 2021 e em junho de 2022 ficará mais lento. Ou seja, passará de um mercado em alta para um em baixa.”
O minerador ressaltou que a criptomoeda pode atingir, durante este período, um valor acima de R$ 1,6 milhão.
Outro cenário
Embora a previsão de Zhuoer seja otimista, outras empresas chinesas focadas em tecnologia blockchain apresentam outro panorama.
Alguns executivos dizem acreditar que o fim do ciclo de alta será ainda neste outono. No entanto, ressaltam que se outras grandes instituições acompanharem a Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34) e a MicroStrategy (NASDAQ:MSTR), por exemplo, o cenário muda.
Movimento de mercado
Depois de ultrapassar os US$ 60 mil, o Bitcoin registrou uma queda notável nos últimos dias. No momento da escrita desta matéria, a criptomoeda está cotada a R$ 301.281,47.
A baixa causou preocupação no mercado. Esperava-se que investidores começassem a realizar retiradas. Porém, até o momento, não houve esse movimento.
Segundo dados levantados pela Santiment, empresa de análises, as baleias não apresentam nenhum sinal de grande preocupação.
As métricas mostraram-se estáveis, principalmente entre os investidores do varejo, que não realizaram arbitragens em escala.