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Investing.com — A Uber Technologies, Inc. reportou lucros do primeiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas, mas as ações caíram mais de 6% após a abertura do mercado, pois a receita ficou abaixo das expectativas.
O gigante de transporte por aplicativo e entrega de comida reportou um lucro por ação ajustado de US$ 0,83, superando o consenso dos analistas de US$ 0,51. No entanto, a receita do trimestre foi de US$ 11,53 bilhões, abaixo da estimativa de US$ 11,62 bilhões.
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As reservas brutas da Uber (NYSE:UBER) cresceram 14% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 42,8 bilhões, ou 18% em base de moeda constante. A empresa viu um aumento de 18% nas viagens, chegando a 3,0 bilhões, impulsionado por um crescimento de 14% nos Consumidores Ativos Mensais da Plataforma.
"Começamos o ano com mais um trimestre de crescimento lucrativo em escala, com viagens aumentando 18% e retenção de usuários ainda mais forte", disse Dara Khosrowshahi, CEO da Uber.
Apesar da receita abaixo do esperado, o EBITDA ajustado da Uber cresceu 35% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 1,9 bilhão, com uma margem de EBITDA ajustada de 4,4% das reservas brutas, acima dos 3,7% no 1º tri de 2024.
O CFO Prashanth Mahendra-Rajah afirmou: "Entregamos mais de US$ 2 bilhões de fluxo de caixa livre trimestral, com múltiplas alavancas sob nosso controle para gerar crescimento de fluxo de caixa líder do setor."
Para o segundo trimestre, a Uber prevê reservas brutas entre US$ 45,75 bilhões e US$ 47,25 bilhões, representando um crescimento de 16% a 20% em relação ao ano anterior em base de moeda constante. A empresa espera um EBITDA ajustado de US$ 2,02 bilhões a US$ 2,12 bilhões, um aumento de 29% a 35% em relação ao ano anterior.
De acordo com a BTIG, a orientação da Uber está "em linha (bastante típico)", com a corretora elevando as estimativas para 2025 e o preço-alvo para US$ 100, de US$ 90 anteriormente.
"A UBER tem nos dito há um ano que orienta para o que espera e foi exatamente isso que recebemos", disse o analista Jake Fuller em uma nota.
"Continuamos vendo o transporte por aplicativo e entregas como um bolsão de força relativa em um período de incerteza macroeconômica, com um impulso adicional à medida que a narrativa de veículos autônomos (VA) continua a inclinar-se a favor da UBER", observou.
Sam Boughedda contribuiu para este relatório.
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