Garanta 40% de desconto
🚨 Mercados voláteis? Descubra joias escondidas para lucros extraordinários
Descubra ações agora mesmo

CME: Mercado passa precificar chance maior de haver apenas 1 corte de juros do Fed este ano

Publicado 10.04.2024, 13:07
Atualizado 10.04.2024, 16:34
© Reuters CME: Mercado passa precificar chance maior de haver apenas 1 corte de juros do Fed este ano

Mais cauteloso após a divulgação da ata do Federal Reserve Fed, nesta quarta-feira, 10, o mercado passou a precificar o chance mais forte de autoridade monetária promover apenas um corte de juros este ano, segundo o monitoramento do CME Group. Antes, a ferramenta ainda sugeria que era mais provável haver uma redução acumulada de 50 pontos-base, o equivalente a dois cortes de 25 pontos-base.

Às 15h30 (de Brasília), a chance para um único corte de 25 PB era de 34,6%, contra 33,7% para cortes de 50 pontos-base. Após a divulgação do documento, a chance para cortes de juros até setembro permaneceu inalterada, em 65,8%, e houve leve aumento na probabilidade de redução em junho e julho, embora a manutenção ainda seja a aposta majoritária.

Últimos comentários

Não haverá cortes este ano, pode cravar. Motivos: dificilmente as metas fiscal e inflacionária serão atingidas em face dos dados de hj. Haverá sim aumento ( como tem se sucedido há 2 décadas) da dívida pública porque as despesas do governo federal estão superando suas receitas. Biden propôs aumentar as receitas via taxação dos ultrarricos ( acima de 50 MM), mas a proposta é impopular no Contrato ( razões óbvias: é o lobby dessa parcela que financia as candidaturas dos políticos de lá). Então só sobrou ao FED continuar o que vem fazendo: enxugando gelo de uma dívida pública colossal, perto já só default incontornável. No entanto, para que isso não ocorra, ele precisa manter a rentabilidade líquida atrativa, visando, assim, atrair a compra maciça pelos investidores interessados, que não se importam com países, mas, sim, com ganhos financeiros notáveis.
Então, a única coisa que resta ao FED é continuar movimentando o círculo vicioso de: emitem-se títulos públicos novos para quitar títulos públicos antigos. Em um verdadeiro espiral interminável, enquanto a inflação faz seu processo deletério, que é diminuir o poder de compra dos cidadãos e aumentar as despesas públicas ordinárias ( manutenção de órgão públicos, pgto de pessoal etc). Não há escapatória aos EUA, pois vai chegar um momento neste processo em que o déficit fiscal será de tal monta que não haverá títulos públicos suficientes para cobrir esse montante, então só sobrarão aos EUA duas opções igualmente amargas: ou imprime mais dólares, que impactará na inflação e no próprio déficit, ou declara logo o default e paga quando der. O que seria uma grande perda de credibilidade. Não há escapatória aos EUA hj, e o que o mantém ainda vivo é a força da sua moeda no cenário global. Se isso acabar, os EUA entram em colapso financeiro.
E as guerras são necessárias porque tem o fator de corrigir distorções geopolíticas contra os interesses dos EUA e assim conseguem manter o padrão dólar como o habitual. Contudo, estamos numa Era em que as sociedades dantes exploradas sistematicamente pelos EUA e seus vassalos de sempre ( Japão, Alemanha, França, Reino Unido etc) avançaram e não estão mais abaixando a cabeça e acatando, sem luta, as imposições dos norteamericanos, daí a razão para 9 surgimento dos BRICS e tantos outros acordos e concertos geopolíticos multilaterais.
impopular no Congresso*
aí depois vão dizer 1 chance de cortar 0,75 de uma só veZ
isso não vai ocorrer, mais fácil seria 3 cortes de 0,25, mas nem isso vem. Vão esticar ao máximo essa corda.
Segundo interlocutores, o presidente do IBGE foi convidado a participar da próxima reunião do FED. Eles querem entender como conter a inflação sem baixar os preços. 🤭
kkkkkk
Safados, sem vergonhas. Canalhas.
Espera só a nomeação do novo presidente do banco central. A vaca vai pro brejo cada vez mais rápido à medida que o novo nome começar a ser ventilado, vide o nível dos atuais ministros do desgoverno.
A bolsa no Brasil cai tendo motivo ou sem motivo. Acabaram com a Bolsa no país...
Cortando juros ou não a bolsa bostileira vai seguir na mesma, caindo ou andando de lado, é um equívoco achar que queda dos juros americanos fazem a bolsa e ações subirem, basta olhar os dados de alguns anos atrás pra ver que a bolsa caiu várias vezes mesmo com juros baixos lá fora e capital estrangeiro entrando, o maior problema que ninguém fala é a manipulação praticada pela máfia das corretoras e bancos que agem em conluio pra ferrar a sardinhada
tem VAAARIOOOOS fatores que interferem na alta ou baixa da bolsa. Juros baixos (aqui e lá fora), queda nós impostos, elevação da renda, o nível onde está o nível P/L do conjunto de ações, risco político, eleições, e obviamente tem TAMBÉM MANIPULAÇÃO DE BANCOS E CORRETORAS, e, por isso escolha as ações com muito giro, muito patrimônio, porque essas são muito mais difíceis de manipulação, melhor ainda se negociar via NY ou ler um livro a respeito.
E a bolsa deles no topo..
e de juros e só Desculpa tanto o juros como a Bolsa americana estão no topo. Só usam isso para assustar os investidores de bolsa dos países emergente.
só por curiosidade compare o nível da bolsa chilena e mexicana com a nossa. Vai lá 🤔🤔🤔😏😏😏
Nao tem pq baixar o juro, economia la segue forte e inflacao acima
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.