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Problemas econômicos da China pioram com setores industrial e imobiliário

Publicado 01.08.2022, 07:33
Atualizado 01.08.2022, 07:35
© Reuters. Linha de produção da fábrica de assentos automotivos Yanfeng Adient em Xangai
24/02/2020. REUTERS/Aly Song/File Photo

Por Ryan Woo e Ellen Zhang e Liangping Gao

PEQUIM (Reuters) - A economia da China vacilou ainda mais no início do segundo semestre do ano, com a indústria voltando inesperadamente a desacelerar, as perdas no setor imobiliário se aprofundando e cortes de empregos.

Uma pesquisa privada realizada pelo Caixin e divulgada na segunda-feira mostrou que a atividade industrial cresceu mais lentamente do que o esperado em julho, depois de ter melhorado em junho, quando foram levantados os lockdowns generalizados contra a Covid.

Uma pesquisa oficial divulgada no domingo já havia indicado que o setor realmente contraiu no mês passado.

Também nesta segunda-feira, uma pesquisa da China Index Academy, uma das maiores empresas independentes de pesquisa imobiliária do país, mostrou que as vendas de imóveis por área útil em 17 cidades rastreadas pela empresa caíram 33,4% em julho ante o mês anterior, contra um salto pós-lockdown de 88,9% em junho, uma vez que os compradores evitavam um mercado cada vez mais repleto de vendedores desesperados.

Os principais líderes do país na semana passada sinalizaram estar prontos para a possibilidade de não alcançar a meta de crescimento do governo de cerca de 5,5% para 2022, um ano no qual se espera que o Presidente Xi Jinping assegure o terceiro mandato.

O Produto Interno Bruto do segundo trimestre cresceu apenas 0,4% no ano, mas as autoridades têm até agora evitado estímulos maciços apesar dos temores de uma recessão global, das incertezas da guerra da Ucrânia e da perspectiva de lockdowns recorrentes contra a Covid no país.

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A confiança do consumidor permaneceu frágil, devido à incerteza generalizada sobre o emprego.

Na pesquisa do Caixin, um subíndice de empregos na indústria mergulhou para o nível mais baixo em 27 meses. As empresas atribuíram a redução de pessoal ao controle de custos, vendas reduzidas e a não substituição de trabalhadores que saíram voluntariamente

Últimos comentários

A china não tem uma economia forte de verdade, porque tudo se move através do governo, o kenesianismo prevalece por lá e quem entendeu bem os ensinamentos de Mises sabe que isso não é sustentável.O Castello de areia está a desmoronar.
Enquanto a China torcia para a economia dos EUA e da Europa recuar eles deixaram de ver sua própria economia.
A China é uma bomba relógio armada. O Xi passou dos limites com gastos militares. Segue o caminho da URSS. Sendo que pra agravar maquiou os números do crescimento a lá Dilma inflando números principalmente na construção civil. Os Lock Downs são uma forma de segurar a produção industrial quando não há o que se fazer com ela. O mundo parou o consumo e a China não tem o que fazer com tudo aquilo que está parado nas indústrias e nos portos. Ainda agravado pela tomada de consciência de que a globalização indiscriminada é um perigo já verificado quando na pandemia ficamos a mercê de insumos importados assim como chips de computador parando inclusive a indústria automobilística.
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