A Apple Inc. (NASDAQ: NASDAQ:AAPL) está destacando as capacidades de inteligência artificial (IA) em seu mais recente iPhone 16, divergindo de seu foco tradicional em melhorias de hardware.
O anúncio, feito na segunda-feira na sede da Apple Park, ocorre após a empresa ter introduzido o Apple Intelligence, uma plataforma de IA generativa, durante sua conferência de desenvolvedores em junho. O novo sistema de IA pode criar texto, imagens e outros conteúdos sob demanda.
Junto com o Apple Intelligence, foi apresentada uma versão aprimorada da Siri com integração do ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, apoiada pela Microsoft (NASDAQ:MSFT).
No entanto, a disponibilidade desses recursos de IA na China permanece incerta após a decisão da OpenAI em julho de bloquear o ChatGPT no país. Isso pode afetar as novas capacidades da Siri no mercado chinês, onde há uma forte demanda por recursos avançados de IA.
Um analista da Creative Strategies observou o apetite do mercado chinês por IA, sugerindo que a Apple pode enfrentar desafios para trazer imediatamente seus recursos de IA para a China e pode ter que contar com os pontos fortes do hardware naquele mercado.
Com mais da metade dos US$ 383 bilhões em vendas da Apple no ano passado vindos das vendas do iPhone, a empresa sediada em Cupertino está apostando na IA para incentivar atualizações, especialmente porque as vendas do iPhone desaceleraram. No início deste ano, a Apple reduziu os preços do iPhone na China devido a restrições governamentais e crescente concorrência doméstica.
O iPhone 16 é o primeiro na linha da Apple a ser projetado com recursos de IA em seu núcleo, embora estes também estarão acessíveis nos modelos iPhone 15 Pro e Pro Max da geração anterior. Expectativas para novas versões do Apple Watch e AirPods também estão no horizonte.
Um analista da TECHnalysis Research destacou a corrida para integrar um assistente de IA personalizado que forneça informações precisas e sob medida.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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