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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 21.07.2017, 07:00
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta sexta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 21 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Mercados se preparam para grandes mobilizadoras de resultados

Mercados se preparavam nesta sexta-feira para precificar alguns grandes movimentos nas ações de grandes empresas que divulgaram os números após o fechamento do dia anterior.

Ações da Microsoft (NASDAQ:MSFT) estavam cerca de 1,5% mais altas nas negociações antes do pregão, já que a gigante de informática informou no final da quinta-feira um lucro trimestral melhor do que o esperado graças à sua atividade de computação em nuvem, que cresce muito rápido.

A Visa Inc (NYSE:V) também deve ter ganhos de cerca de 1%, já que a importante empresa de cartão de crédito aumentou suas projeções de ganhos após superar estimativas de lucros.

No lado negativo, o eBay (NASDAQ:EBAY) tinha perdas de 4% nas negociações antes do pregão desta sexta-feira pois seus números estiveram amplamente alinhados às expectativas e sua orientação não conseguiu impressionar.

Investidores também se concentrarão nesta sexta-feira em relatório de General Electric (NYSE:GE) e Moody's (NYSE:MCO), com divulgação marcada para antes da abertura mesmo com os mercados se preparando para a semana a seguir, a mais agitada na temporada de relatórios do segundo trimestre.

2. Todos olhos nos desdobramentos políticos envolvendo a investigação entre Trump e a Rússia

Investidores estavam atentos às investigações em andamento sobre alegações de que a Rússia estaria envolvida com a eleição presidencial dos EUA de 2016.

Robert Mueller, procurador especial do caso, declaradamente está expandindo suas investigações sobre possível lavagem de dinheiro de Paul Manafort, ex-gestor da campanha de Donald Trump, presidente norte-americano.

Trump tem repetidamente negado as alegações de que ele teria conspirado com a Rússia, enquanto o The Wall Street Journal alegava que Mueller poderia ampliar a investigação para incluir as atividades privadas do presidente.

As notícias surgiram um dia após Trump declarar que investigar suas finanças pessoais seria algo que passaria dos limites.

As recentes informações mantinham pressão contínua sobre o dólar, já que agentes do mercado se preocupavam sobre como as investigações poderiam afetar a implementação das políticas econômicas e fiscais de Trump.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,11% chegando a 93,98 às 06h56 em horário de Brasília.

3. Euro flutua próximo de máxima de 2 anos frente ao dólar após o BCE

Além da fraqueza do dólar decorrente do panorama político dos EUA, o euro continuava a ganhar terreno frente à moeda norte-americana após Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, indicar na quinta-feira que a autoridade monetária poderia começar a reduzir a redução do estímulo monetário no outono.

O par EUR/USD atingiu 1,1677 na sexta-feira, seu nível mais alto desde agosto de 2015, com mercados entendendo os comentários de Draghi como indicadores de que o BCE estaria lentamente na direção de tomar uma posição menos pacífica e considerando remover a política acomodatícia.

Decisores do BCE agora veem outubro a data mais provável para decidir o futuro da compra de ativos do BCE e consideram dezembro, uma opção sinalizada pela equipe, como muito tarde, conforme quatro fontes com conhecimento direto da discussão afirmaram à Reuters.

4. Petróleo sobe antes de reunião da OPEP e contagem de sondas nos EUA

Preços do petróleo subiam nesta sexta-feira, com o petróleo dos EUA no caminho de ganhos de 1% nessa semana, já que investidores aguardavam mais dados sobre a atividade de extração nos EUA, que serão divulgados ainda nesta sessão, e aguardavam a reunião de produtores de petróleo no início da próxima semana.

O Comitê Ministerial de Monitoramento Conjunto OPEP/ Não OPEP (JMMC, na sigla em inglês), cuja tarefa é monitorar a conformidade com o acordo de cortes na produção, provavelmente não fará nenhuma declaração oficial para alterar a situação atual na tentativa de reduzir a sobreoferta global ao se reunir na segunda-feira.

Entretanto, os mercados estarão muito atentos a quaisquer comentários nos bastidores da reunião em meio a especulações de que a Arábia Saudita estaria considerando cortes adicionais na produção enquanto a Líbia e a Nigéria poderiam perder a dispensa do acordo entre grandes produtores para reduzir a produção em 1,8 milhões de barris por dia até março de 2018.

Participantes do mercado também estarão de olho nos últimos dados semanais da Baker Hughes sobre a atividade de extração nos EUA, previstos ainda para esta sessão.

Na última sexta-feira, a empresa fornecedora a serviços de energia relatou que os exploradores norte-americanos de petróleo ganharam mais duas sondas, o que leva à contagem total de 765, valor mais alto desde abril de 2015, sustentando preocupações de que a recuperação em curso na produção de shale oil no país estaria afetando os esforços de outros grandes produtores para reequilibrar o movimento de demanda e oferta mundial

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA avançavam 0,45% para US$ 47,13 às 6h57 em horário de Brasília, enquanto o petróleo Brent tinha aumento de 0,49%, com o barril negociado a US$ 49,74.

5. Bolsas de todo o mundo com negociações desiguais próximas de máximas históricas

Após tanto o S&P 500 quanto o Nasdaq atingirem recordes intradiários na sessão anterior, o mercado futuro dos EUA apresentava cautela, já que investidores se concentraria nas reações aos resultados em um dia sem grandes relatórios econômicos. Às 06h57 (horário de Brasília), o índice blue chip futuros do Dow recuava 0,06%, os futuros do S&P 500 subiam 0,05% e os futuros do Nasdaq 100 caíam 0,04%.

As bolsas europeias tinham negociações em diferentes direções nesta sexta-feira, já que os resultados corporativos não foram suficientes para contra-atacar o humor sombrio da sessão anterior em que o euro mais forte pesava muito sobre os exportadores. Às 05h5 (horário de Brasília), a referência Euro Stoxx 50 registrava redução de 0,22%, enquanto o DAX da Alemanha caía 0,24%, enquanto o FTSE 100 de Londres avançava 0,11%.

Mais cedo, os mercados de capitais asiáticos estavam em baixa de forma geral nesta sexta-feira, tomando fôlego após recentes altas. O Nikkei do Japão e o Shanghai Composite da China encerraram em torno de 0,2% em baixa.

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