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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 29.11.2016, 09:02
© Reuters.  5 principais fatos dos mercados desta terça-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira sobre os mercados financeiros, 29 de novembro:

1. Bolsas de valores indefinidas à espera da Opep e dos dados americanos

O mercado futuro americano sinalizou uma abertura de estável para alta nesta terça-feira, indicando uma recuperação parcial das perdas registradas ontem, enquanto os investidores aguardam a divulgação dos primeiros dados econômicos importantes da semana. Às 8h59, no horário de Brasília, o Dow futuro, composto das principais empresas do mercado, marcou alta de 20 pontos, ou 0,1%; o S&P 500 futuro elevou-se em 2 pontos, ou 0,09%; e o Nasdaq 100 futuro operou em leve alta de 4 pontos, ou 0,08%.

As bolsas da Europa apresentaram resultados mistos nesta terça-feira, com os preços do petróleo caindo em meio às preocupações antes da reunião muito aguardada da Opep, marcada para esta quarta-feira, e os investidores ainda cautelosos acerca do referendo italiano que acontecerá neste fim de semana.

Mais cedo, as bolsas asiáticas fecharam com indicações variadas nesta terça-feira, e o Nikkei 225 fechou em ligeira baixa em virtude dos dados japoneses inconclusivos. A terceira maior economia do mundo viu os gastos com habitação caírem brusca e inesperadamente em outubro, embora as vendas no varejo tenham apresentado queda muito menor do que o previsto e a taxa de seguro-desemprego se tenha se mostrado alinhada à projeção.

2. Nervosismo em torno da Opep desvaloriza o petróleo

Os preços do petróleo operavam em baixa de cerca de 2% nesta terça-feira, com o nervosismo ainda afetando a capacidade da Opep de estabelecer acordo relevante para limitar a produção da commodity na reunião oficial do órgão, nesta quarta-feira.

O comitê técnico do grupo não foi capaz de firmar um acordo preliminar no fim da segunda-feira, com relatos indicando discordâncias com os níveis de produção do Irã e do Iraque.

Além disso, a Rússia confirmou, nesta terça-feira, que não participaria da reunião oficial, que acontecerá em Viena. Embora Moscou não pertença ao grupo, havia certa esperança de que os relatos de que os ministros do petróleo venezuelano e argelino viajaram à capital do país na última segunda-feira poderia persuadir o país a colaborar.

Os contratos futuros do petróleo bruto americano despencaram 2,02%, sendo negociados a US$ 46,13, às 9h01, no horário de Brasília, enquanto que o petróleo Brent mergulhou 1,99%, cotado a US$ 48,23.

3. Dados econômicos prometem movimentar o pregão

Os primeiros relatórios econômicos relevantes da semana têm divulgação marcada para hoje, após uma agenda vazia nesta segunda.

A segunda estimativa do PIB do terceiro trimestre será divulgada às 11h30, no horário de Brasília, com o consenso esperando uma revisão para 3% de crescimento, o que representa uma leve alta, a partir do dado inicial, que indicava expansão de 2,9%.

Meia hora depois, os investidores terão acesso ao índice de preços dos imóveis residenciais da S&P/Case-Shiller de setembro para analisar a situação do mercado imobiliário.

Precisamente no meio dos gastos da temporada de férias, a Conference Board divulgará seu indicador da confiança do consumidor de novembro, às 13h.

4. Vendas na internet mostram início próspero da temporada de férias

Depois da Black Friday apresentar novo recorde de vendas on-line no início não oficial das compras da temporada de férias, a Cyber Monday não ficou para trás e, inesperadamente, registrou aumentos históricos da receita, de acordo com a Adobe Digital Insights (ADI).

A partir das 21h30 de segunda-feira, a estimativa da ADI para as vendas on-line era de crescimento de 10,2% na Cyber Monday, registrando um novo recorde de US$ 3,39 bilhões.

O total de vendas on-line do período entre 24 e 27 de novembro aumentou 7,1% no comparativo anual, atingindo US$ 36,5 bilhões.

Esperava-se que a ADI atualizasse os totais finais da Cyber Monday no fim do dia.

5. Itália alimenta o receio com o euro, aumentando a desvalorização da moeda

A chance de a Itália decidir seguir os passos do Reino Unido e deixar a zona do euro atingiu a máxima de quatro anos, de acordo com uma pesquisa da Sentix.

A Itália tem um referendo marcado para o domingo para determinar se o primeiro-ministro, Mateo Renzi, pode seguir em frente com a reforma constitucional no Senado, a fim de facilitar a aprovação de leis.

As pesquisas indicam com veemência o resultado "não" na votação, o que poderia acarretar na resignação de Renzi e dar a oportunidade ao partido populista Five Star Movement (M5S), contra a zona do euro, de ganhar reputação e influência.

As preocupações colocam pressão no euro, fazendo a moeda única perder terreno frente ao dólar e à libra nesta terça-feira.

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