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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 02.05.2018, 06:25
Atualizado 02.05.2018, 06:25
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 2 de maio, sobre os mercados financeiros:

1. Mercados aguardam decisão do Fed

O Federal Reserve deverá manter as taxas de juros como estão ao anunciar sua decisão de política às 15h00.

Jerome Powell, presidente da instituição, não participará de entrevista coletiva na sequência da decisão e não serão divulgadas projeções econômicas atualizadas.

Em vez disso, investidores irão se concentrar na declaração pós-reunião do banco central, que provavelmente irá sustentar as expectativas de que haverá aumento dos custos de crédito em junho, conforme amplamente esperado.

Os mercados também estarão atentos para ver se o Fed irá atualizar tanto sua visão da economia quanto da inflação, o que seria considerado agressivo.

O Fed atualmente tem projeções de outros dois aumentos de taxas de juros neste ano, embora um número crescente de decisores veja outros três como possíveis, dados os sinais de inflação crescente e baixo desemprego.

Além do Fed, investidores também aguardavam importantes dados econômicos dos EUA ainda nesta sessão na busca de novas indicações da possível trajetória da política monetária nos próximos meses.

O destaque do calendário econômico desta quarta-feira será o relatório de empregos da ADP às 09h15, que é normalmente visto como um ato de aquecimento ao grande relatório de folhas de pagamento não agrícolas do governo, a ser divulgado na sexta-feira.

2. Dólar se mantém em torno da máxima de 2018

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, estava em leve baixa, marcando 92,20, não muito distante de 92,37, máxima de terça-feira que também foi o nível mais forte desde 9 de janeiro.

O euro estava próximo da mínima de quatro meses atingida na terça-feira após dados terem mostrado que o crescimento econômico da zona do euro desacelerou no primeiro trimestre, dificultando ainda mais a possibilidade de o Banco Central Europeu começar a reduzir seu programa de estímulo nos próximos meses.

Enquanto isso, o rendimento dos títulos do Tesouro norte-americano com prazo de 10 anos, tomado como referência, era de 2,99%, pouco abaixo do patamar de 3%. Na semana passada, chegou a 3,035%, máxima de mais de quatro anos.

O mercado de títulos irá se concentrar em um anúncio do Tesouro às 09h30 sobre suas necessidades de reembolso para o terceiro trimestre.

A maioria dos especialistas do mercado espera uma emissão adicional de US$ 1 bilhão no curto prazo para títulos com vencimento em 2 anos e com vencimento em 7 anos em cada mês do trimestre, mas depois disso há algum desacordo sobre de quanto serão as emissões do Tesouro nos títulos com vencimento em 10 anos e 30 anos.

3. Apple faz mercado futuro dos EUA subir

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em leve alta, já que os ânimos melhoraram depois que os resultados da Apple superaram as projeções de Wall Street.

Ações da Apple (NASDAQ: AAPL) subiam cerca de 4% antes do pregão. A empresa superou as expectativas de receitas e de lucros em seu trimestre de março, ao mesmo tempo em que divulgou vendas resilientes do iPhone após o fechamento de terça-feira. Também anunciou US$ 100 bilhões em recompras adicionais de ações.

O índice de tecnologia Nasdaq 100 futures avançava 30 pontos, ou cerca de 0,5%, os futuros do S&P 500 subiam 5 pontos, ou cerca de 0,2%, ao passo que o índice blue chip futuros do Dow estava em alta de 35, ou cerca de 0,2%.

Do outro lado do Atlântico, na Europa, as principais bolsas do continente estavam em alta, impulsionadas por algumas fortes atualizações de lucros e com avanços no setor de tecnologia.

Mais cedo, na Ásia, os mercados da região fecharam em ligeira queda, já que vários mercados da região voltaram às negociações após um feriado.

4. Resultados da Tesla em foco

Os resultados da Tesla (NASDAQ:TSLA), com divulgação prevista após o fechamento do mercado, serão o principal evento no calendário de balanços corporativos em outro dia cheio de números financeiros de empresas.

Analistas de Wall Street esperam que a empresa divulgue um prejuízo ajustado por ação de US$ 3,42 com receitas de US$ 3,32 bilhões. Como tem sido o caso em relatórios anteriores, os analistas têm se concentrado diretamente no veículo Model 3, bem como na queima de caixa e nas necessidades potenciais de capital da empresa nos próximos anos.

Além da Tesla, uma série de empresas constituintes do S&P 500 também deverá divulgar os resultados nesta quarta-feira.

Antes do mercado abrir, Mastercard (NYSE:MA), CVS Health (NYSE:CVS), Wayfair (NYSE:W), Chesapeake Energy (NYSE:CHK), Sodastream (NASDAQ:SODA) e Humana (NYSE:HUM) serão os destaques.

Após o fechamento, em conjunto com a Tesla, Square (NYSE:SQ), Kraft Heinz (NASDAQ:KHC), Logitech (NASDAQ:LOGI), Fitbit (NYSE:FIT) e FireEye (NASDAQ:FEYE) divulgarão seus números.

Os resultados da Snap (NYSE:SNAP) também estarão em foco após suas ações terem caído em torno de 15% nas negociações após o pregão na sequência da divulgação de números decepcionantes.

5. Preços do petróleo sobem antes de dados dos estoques dos EUA

A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), divulgará seu relatório semanal oficial dos estoques de petróleo referente à semana encerrada em 27 de abril às 11h30 desta quarta-feira em meio a expectativas de aumento em torno de 739.000 barris.

Após os mercados fecharem na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) afirmou que os estoques de petróleo dos EUA tiveram aumento de 3,4 milhões de barris na semana passada.

Frequentemente há fortes divergências entre os as estimativas do API e números oficiais da EIA.

Os preços do petróleo estavam em alta, com contratos futuros de petróleo West Texas Intermediate, dos EUA, avançando US$ 0,47, ou cerca de 0,7%, para US$ 67,73 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent, negociados em Londres, estavam cotados a US$ 73,41 o barril, subindo US$ 0,27 ou cerca de 0,4%.

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