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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 20.03.2018, 06:59
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 20 de março, sobre os mercados financeiros:

1. Movimentação antes do pregão sugere mais sofrimento ao Facebook

Ações do Facebook (NASDAQ:FB) pareciam preparadas para outro dia de baixa, caindo mais de 1,3% antes do pregão e negociadas a US$ 170,30.

Na segunda-feira, as ações da empresa de redes sociais mais popular do mundo despencaram 6,8%, sua pior queda em um dia em pelo menos três anos, após investidores descobrirem que a Cambridge Analytica, empresa que ajudou na campanha das eleições de 2016 do presidente Donald Trump, coletou e utilizou sem permissão dados de contas de milhões de usuários.

Isso gerou preocupações com a coleta e a utilização de dados, especialmente em relação a indivíduos, e despertou especulações de que haverá mais escrutínio do governo pela frente.

De fato, legisladores norte-americanos estão solicitando maior regulamentação sobre o Facebook.

Amy Klobuchar, senadora democrata dos EUA, escreveu no Twitter que está claro que empresas como o Facebook não podem "policiar a si mesmas". Ela acrescentou que Mark Zuckerberg, dirigente do Facebook, deveria se pronunciar perante o comitê judiciário do Senado dos EUA.

2. Bolsas globais lutam após operação de vendas no setor de tecnologia

Bolsas de valores de todo o mundo continuavam com sua luta pelo segundo dia, já que investidores pesavam os últimos obstáculos enfrentados por empresas de tecnologia e se preparavam para o primeiro aumento de juros do ano do Federal Reserve.

Preocupações persistentes a respeito de uma guerra comercial global também se juntaram ao tom cauteloso dos mercados.

A maior parte das bolsas asiáticas fechou em baixa, já que investidores assimilavam o recuo ocorrido durante a noite em Wall Street, mas a China conseguiu ter alguns ganhos.

O índice de referência do Japão teve desempenho abaixo de seus pares pois a situação política do país testava os nervos dos investidores. O Nikkei recuou 0,6% após pesquisas terem sugerido uma grande queda no apoio da opinião pública ao primeiro-ministro Shinzo Abe devido à forma como ele trata o escândalo de favoritismo.

Na Europa, a mais importantes bolsas do continente estavam majoritariamente em baixa no pregão do meio da manhã, com setores se movendo em diferentes direções. O índice pan-europeu Stoxx Europe 600, medida mais ampla dos preços de ações da região, recuava em torno de 0,2% uma vez que papéis do setor de tecnologia caíam devido a temores de regulamentações mais rígidas.

Enquanto isso, em Wall Street, o mercado futuro dos EUA estava em baixa, uma indicação de que as bolsas estariam preparadas para ampliar o forte recuo de segunda-feira. Os futuros do Dow caíam 65 pontos, ou cerca de 0,25%, ao passo que os futuros do S&P 500 recuavam 4 pontos, ou 0,2%, e os futuros do Nasdaq 100 estavam em queda de 35 pontos, ou cerca de 0,5%.

Na segunda-feira, todos os três principais índices fecharam no vermelho, com o índice de tecnologia Nasdaq liderando as perdas, caindo 1,8% ou 137 pontos, ao passo que o Dow teve queda de 335 pontos, ou 1,4%, e o S&P 500 recuou 39 pontos, ou 1,4%.

3. Início da reunião de dois dias do Federal Reserve sobre política monetária

O Federal Reserve dará início hoje à sua reunião de dois dias de política monetária de dois dias, com uma decisão prevista para a tarde de quarta-feira.

A expectativa geral é de que o Fed eleve a taxa-alvo dos fundos federais em 0,25 pp na primeira reunião com Jerome Powell no cargo de presidente do Fed; a taxa-alvo ficaria em uma faixa entre 1,50% e 1,75%. Powell participará de uma entrevista coletiva após a reunião.

O banco central norte-americano também irá divulgar novas projeções de crescimento econômico e taxas de juros, conhecidas como "dot-plot", enquanto investidores aguardam novas indicações sobre o ritmo de endurecimento da política monetária no restante do ano.

Em dezembro, o Fed fez projeções de três aumentos de juros em 2018, mas uma avaliação positiva da economia feita por Powell no mês passado alimentou especulações de que um quarto aumento estaria em jogo.

O dólar norte-americano e os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA estavam pouco alterados.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta de seis principais rivais, permanecia estável em 89,50 no início do pregão, ao passo que o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos estava em 2,863%.

O calendário de terça-feira não traz importantes divulgações de dados.

4. Cotação do petróleo se recupera enquanto persistem tensões no Oriente Médio

A cotação do petróleo estava em alta, sustentada por tensões em curso no Oriente Médio, com problemas entre a Arábia Saudita e o Irã ainda em foco.

Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova York, avançavam US$ 0,50, ou 0,8%, para US$ 62,63 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham ganhos de US$ 0,52, ou 0,8%, e o barril era negociado a US$ 66,58.

Além disso, o aumento na produção de petróleo dos EUA, que teve aumento de mais de um quinto desde meados de 2016 e chegou a 10,38 milhões de barris por dia, ameaça os mercados.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), grupo do setor petrolífero, deve divulgar seu relatório semanal às 17h30 desta terça-feira em meio a expectativas de aumento de 3,1 milhões de barris nos estoques.

5. Inflação do Reino Unido chega à mínima de 7 meses

A inflação britânica ficou mais fraca do que se esperava em fevereiro, já que o impacto da decisão do Brexit de 2016 diminuiu, reduzindo um pouco do aperto dos consumidores que viam seus salários subirem de forma mais lenta que os preços.

A taxa caiu de 3,0% para 2,7%, o aumento mais fraco desde julho do ano passado. Os números ficaram um pouco abaixo da média das projeções de 2,8%.

Entretanto, é improvável que o aumento mais fraco do que o esperado nos preços faça com que o Banco da Inglaterra repense suas posições, já que a instituição afirmou que as taxas de juros provavelmente irão precisar subir mais do que se previa.

A libra estava um pouco mais alta após os dados, com o par GBP/USD avançando para 1,4040, não muito distante de 1,4087, máxima de um mês atingida na segunda-feira.

A libra subiu na segunda-feira após o Reino Unido e a União Europeia chegarem a um acordo sobre a transição de 21 meses após o Brexit.

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