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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 03.03.2017, 07:58
© Reuters.  5 fatores principais do mercado nesta sexta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 3 de março, sobre os mercados financeiros:

1. Yellen deve confirmar aumento da taxa de juros em março

Os olhos se voltarão para a presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, na sexta-feira já que ela falará sobre a economia no Executives Club de Chicago às 13h em horário local (15h em horário de Brasília).

Diversas declarações do Fed, com atenção especial para a mudança percebida em Lael Branaird, dirigente do Fed tida como conciliadora normalmente, já têm aquecido as apostas do mercado que já veem em 75% a possibilidade de elevação da taxa de juros em março, subindo de 18% na semana passada, de acordo com Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

Agentes do mercado esperam que Yellen confirme a possibilidade de aperto da política monetária antes que o Fed entre em período de blackout antes da reunião de 14 a 15 de março.

Também na sexta-feira, o presidente do Fed de ChicagoCharles Evans, o dirigente do Fed de Richmond Jeffrey Lacker, o dirigente do Fed Jerome Powell e o vice-presidente do Fed Nacional Stanley Fischer farão seus comentários.

2. Bitcoin passa ouro e atinge nova máxima histórica

O bitcoin atingiu uma nova máxima recorde na sexta-feira, ultrapassando o valor da onça de ouro, sustentada pela especulação de que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) possa aprovar um ETF da moeda digital, o que pode aumentar sua atratividade para investidores institucionais.

A SEC decidirá em 11 de março se aprova ou não a proposta de um fundo de índice (ETF - exchange-traded fund) com base no bitcoin que foi apresentado há quase quatro anos por Cameron e Tyler Winklevoss. Caso aprovado, seria o primeiro ETF de bitcoin emitido e regulamentado por uma entidade norte-americana.

As expectativas giram em torno do fato de que a regulamentação da SEC não apenas aumente a confiança na moeda digital, incentivando investidores a aplicarem dinheiro no ativo, mas que estas instituições possam dar um pouco de estabilidade às negociações.

De acordo com o Índice de Preço do Bitcoin da CoinDesk, que faz a média de preços entre as maiores corretoras, preços da criptomoeda a máxima intradiária de US$ 1.290,13.

Na itBit, corretora com sede em Nova York, o bitcoin ganhou 1,61%, sendo negociado a US$ 1.278,07 às 7h54 em horário de Brasília.

Em comparação, Contratos futuros de ouro com vencimento em abril na divisão de comércio exterior da Bolsa Mercantil de Nova York perderam US$ 4,25, cerca de 0,34%, sendo negociados a US$ 1.228,65.

3. PMI ISM não-manufatura disponível e setor europeu de serviços mostra força

O mais importante relatório econômico nos EUA nesta sexta-feira será o índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) para o setor não industrial em fevereiro às 10h em horário local (12h em horário de Brasília).

Analistas esperam que a atividade do setor norte-americano de serviços permaneça inalterada em 56,5, um nível que, embora tenha arrefecido desde o fim de 2016, ainda reflete o forte crescimento do início de 2017.

Na Europa, uma forte recuperação no setor alemão de serviços se uniu ao mais alto nível em seis anos na França e de mais de um ano na Itália, ajudando a levar a atividade empresarial da zona do euro a crescer em sua mais acelerada taxa desde abril de 2011.

No entanto, o Reino Unido mostrou sinais de fraqueza com a atividade empresarial atingindo o nível mínimo em cinco meses.

4. Dólar cai de máxima em 7 semanas à espera de Yellen

O dólar saiu na sexta-feira de seu mais alto nível em sete semanas frente a uma cesta de moedas, embora a moeda norte-americana se mantenha com respaldo das apostas do aumento da taxa de juros em março enquanto os mercados aguardam a “palavra final” de Yellen.

É amplamente esperado que Yellen e seu número dois, Stanley Fischer, endossem os comentários agressivos feitos pelos colegas do Fed por toda a semana.

O índice dólar tinha leve queda de 0,14%, fixado em 102,02 às 7h56 em horário de Brasília, mas se mantinha no caminho de ganhos na semana.

5. Petróleo se recupera de queda de 3 dias

Mercados de petróleo se recuperaram na sexta-feira, após três sessões seguidas de quedas e com o dólar em uma semana de várias altas, embora os preços tenham se mantido limitados pela produção inalterada da Rússia em fevereiro, um sinal de seu engajamento fraco no compromisso global de diminuir a oferta.

A produção de petróleo da Rússia não se alterou da produção de janeiro de 11,11 milhões de barris por dia (bpd), conforme dados do ministério de energia, com os níveis dos cortes desde outubro de 2016 permanecendo em 100.000 bpd ou um terço do que foi prometido por Moscou no acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

Investidores também aguardam dados mais recentes da Baker Hughes sobre a atividade norte-americana de extração já que preocupação com um aumento da produção nacional possa anular o impacto do acordo de corte na produção.

Na última sexta-feira, dados dessa empresa fornecedora de serviços a campos petrolíferos revelaram que o número de plataformas de extração de petróleo ativas nos EUA aumentou em cinco na semana passada, o sexto aumento semanal seguido. Logo, o total é de 602 plataformas, maior número desde outubro de 2015.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA subiram 0,32%, com o barril sendo negociado a US$ 52,78 às 5h58 em horário local (7h58 em horário de Brasília), enquanto o petróleo Brent teve aumento de 0,44%, sendo o barril negociado a US$ 55,32.

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