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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 18.07.2017, 06:30
Atualizado 18.07.2017, 06:30
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

© Reuters. Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 18 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Todos os olhos em Washington com fracasso de projeto de reforma do sistema de saúde dos Republicanos

A percepção do mercado foi atingida após uma segunda tentativa dos Republicanos para substituir o Obamacare ter fracassado, o que levou a um grande abalo político na administração Trump.

Jerry Moran e Mike Lee, senadores republicanos, anunciaram se opor ao projeto de lei revisto sobre o sistema de saúde do Partido Republicano no final da segunda-feira.

Como resposta, o Presidente Donald Trump afirmou no Twitter que o Congresso deveria imediatamente revogar o Obamacare e "começar do zero" em um novo plano do sistema de saúde.

Enquanto isso, membros do Partido Republicano na Câmara dos Representantes deram o primeiro passo na direção da reforma fiscal com a divulgação do plano orçamentário de 2018, que permitiria um pacote de reforma fiscal fosse aprovado no Congresso sem apoio dos Democratas.

2. Dólar cai à mínima desde setembro

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, caiu para 94,50 durante a noite, seu menor nível desde setembro. Estava em 94,55 no início da manhã dos EUA, queda de 0,4%.

Frente ao iene, o dólar caiu para 111,99, nível não visto desde 30 de junho, antes de se recuperar e ficar em torno de 112,30, ao passo que o euro subiu para 1,1545 frente ao dólar norte-americano, nível não visto desde maio de 2016.

O enfraquecimento das expectativas de outro aumento de juros feito pelo Federal Reserve ainda este ano pesavam sobre a moeda dos EUA. Operadores de futuros apostam em cerca de 40% de chances de aumento da taxa de juros até dezembro, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

3. Bolsas do mundo em baixa

Bolsas de todo o mundo estavam majoritariamente em baixa, pressionadas por outro revés na agenda de Donald Trump, presidente norte-americano.

Bolsas Asiáticas recuaram de máximas de mais de dois anos, com bolsas japonesas caindo em reação ao iene mais forte enquanto as bolsas chinesas se estabilizavam após a queda de segunda-feira.

Na Europa, os mercados estavam em baixa, com o DAX da Alemanha caindo em torno de 0,5% após resultados decepcionantes de empresas importantes como Ericsson (BS:ERICAs) e Lufthansa (DE:LHAG).

Em Wall Street, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura estável antes de importantes relatórios de resultados.

4. Resultados de Goldman Sachs e Bank of America em foco

Participantes do mercado continuam a estar atentos à temporada de relatórios trimestrais e o foco nesta terça-feira estará nos resultados do Goldman Sachs (NYSE:GS) e do Bank of America (NYSE:BAC), que serão divulgados antes da abertura do mercado.

Johnson & Johnson (NYSE:JNJ), UnitedHealth (NYSE:UNH), Charles Schwab (NYSE:SCHW), Harley-Davidson (NYSE:HOG) e Lockheed Martin (NYSE:LMT) também devem divulgar resultados antes da abertura.

IBM (NYSE:IBM), CSX (NASDAQ:CSX), United Continental (NYSE:UAL) e Pinnacle Financial (NASDAQ:PNFP) farão a divulgação após o fechamento.

Os resultados da Netflix (NASDAQ:NFLX) também estarão em foco após seus papéis terem saltado mais de 10% nas negociações após o fechamento na segunda-feira em que a empresa anunciou um surpreendente grande aumento nos assinantes.

5. Inflação do Reino Unido registra maior queda desde 2015

Os preços ao consumidor do Reino Unido subiram 2,6% em comparação ao ano anterior, afirmou o Escritório de Estatísticas Nacionais, o que representa uma queda a partir da máxima de quatro anos de 2,9% registrada em maio. Economistas esperavam que a taxa permanecesse inalterada em junho.

A queda foi a mais acentuada entre qualquer período de dois meses desde fevereiro de 2015, refletindo amplamente uma queda nos preços do petróleo do mundo, e há sinais de desaceleração das pressões de preços nas fábricas.

Os dados enfraquecem os argumentos de um aumento imediato nas taxas de juros que uma minoria de decisores apoiava na última reunião do Banco da Inglaterra.

A libra estava mais baixa frente ao dólar, caindo 0,2% para 1,3033 após ter atingido, mais cedo na sessão, 1,3125, máxima de 10 meses (GBP/USD).

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