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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 23.04.2018, 06:31
Atualizado 23.04.2018, 06:31
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 23 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. Rendimentos de títulos continuam em alta e título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos rende quase 3%

Os rendimentos de títulos do Tesouro dos EUA continuavam a subir, com o título com vencimento em 10 anos, tido como referência, atingindo o rendimento máximo intradiário de 2,998%, nível não visto desde janeiro de 2014.

Estava rendendo 2,990%, alta de 3,9 pontos base, ou 1,3%, ficando ainda próximo do importante patamar psicológico de 3%, já que perspectivas de fortalecimento da inflação aumentaram as expectativas de uma abordagem mais agressiva do Federal Reserve.

O rendimento do título com vencimento em 10 anos não fica acima de 3%, ponto no qual estrategistas e gestores de fundos afirmam que as bolsas serão realmente abaladas, desde o início de 2014. Este título começou o ano rendendo 2,4%.

E não é apenas o rendimento do título com vencimento em 10 anos que está em alta.

O rendimento do título com vencimento em 2 anos atingiu a máxima de 2,478%, nível mais forte desde abril de 2008, ao passo que o rendimento do título com vencimento em 5 anos chegou ao pico de 2,828%, nível não visto desde junho de 2009.

Se os rendimentos continuarem a avançar, certamente começarão a pesar sobre as bolsas novamente, como ocorreu no ano passado.

O aumento nos rendimentos de títulos pode afetar a demanda por ativos vistos como mais arriscados, como ações, particularmente quando os rendimentos estão mais altos do que os do mercado acionário.

2. Dólar salta à máxima de 1 mês e meio

O aumento nos rendimentos dos títulos norte-americanos ajudava a sustentar o dólar, que subiu à máxima de mais de sete semanas frente a uma cesta de outras importantes moedas no início do pregão.

Expectativas de que o Federal Reserve irá elevar as taxas de juros mais três vezes em 2018 também sustentavam a moeda dos EUA.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, tinha alta de 0,4% e chegava a 90,44, seu maior nível desde 1º de março.

O dólar subia à máxima de mais de dois meses frente ao iene, considerado porto seguro, com o par USD/JPY avançando 0,4% para 108,10.

O euro caía à mínima de duas semanas, com o par EUR/USD em queda de quase 0,5% e cotado a 1,2230.

A libra também estava em baixa, com o par GBP/USD recuando 0,2% para 1,3971.

Com relação a dados, o índice da atividade nacional do Fed de Chicago para março tem divulgação marcada para as 09h30.

Leituras preliminares dos índices da atividade dos gestores de compras no setor industrial e no setor de serviços para abril do Markit são esperadas às 10h45, acompanhadas por dados sobre vendas de imóveis usados em março às 11h00.

3. Mercado futuro dos EUA indica abertura em baixa

O mercado futuro dos EUA indicava uma abertura em baixa, já que rendimentos de títulos do Tesouro dos EUA continuavam a subir e investidores aguardavam outra semana cheia de balanços corporativos.

O índice blue chip futuros do Dow caía 38 pontos, ou cerca de 0,2%, os futuros do S&P 500 recuavam 3 pontos, ou quase 0,1%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 7 pontos ou cerca de 0,1%.

As bolsas norte-americanas tiveram queda na sexta-feira, já que um declínio em ações do setor de tecnologia e preocupações com o impacto do aumento dos rendimentos de títulos dos EUA pesavam, embora os três índices mais importantes ainda tenham conseguido encerrar a semana com pequenos ganhos.

Na Europa, as mais importantes bolsas do continente estavam em baixa, com os resultados do maior banco da Suíça, UBS (SIX:UBSG), decepcionando investidores.

Mais cedo, na Ásia, a maioria dos mercados na região fechou em baixa, acompanhando o recuo das bolsas dos EUA no final da semana passada.

4. Alphabet dá início a semana cheia de resultados

Esta semana será a mais agitada da temporada de resultados do primeiro trimestre, com mais de um terço das empresas constituintes do S&P 500 preparadas para divulgar seus números.

A maior parte do foco estará sobre o grupo de ações FAANG.

Após o fechamento da segunda-feira, Alphabet (NASDAQ:GOOGL), matriz do Google, deverá, segundo média de analistas, divulgar aumento de 22% nas receitas, que totalizarão US$ 30,3 bilhões, com lucro líquido subindo 21%, o equivalente a US$ 9,28 por ação em base não GAAP, segundo dados da Thomson Reuters.

Balanços de Twitter (NYSE:TWTR), Qualcomm (NASDAQ:QCOM), eBay (NASDAQ:EBAY) e PayPal (NASDAQ:PYPL) são esperados na quarta-feira, acompanhados por Amazon (NASDAQ:AMZN), Intel (NASDAQ:INTC), Microsoft (NASDAQ:MSFT) e Baidu (NASDAQ:BIDU) na quinta-feira.

Entre nomes fora do setor de tecnologia, Boeing (NYSE:BA), Caterpillar (NYSE:CAT), 3M (NYSE:MMM), United Technologies (NYSE:UTX), Verizon (NYSE:VZ), AT&T (NYSE:T), Comcast (NASDAQ:CMCSA), Visa (NYSE:V), Ford (NYSE:F), General Motors (NYSE:GM), UPS (NYSE:UPS), Starbucks (NASDAQ:SBUX) e ExxonMobil (NYSE:XOM) são algumas das empresas em pauta nesta semana.

Espera-se que os lucros do primeiro trimestre nas empresas constituintes do S&P 500 sejam os mais fortes em sete anos. Das 87 empresas que já divulgaram seus balanços, cerca de 80% superaram expectativas de lucros, de acordo com a FactSet.

5. Petróleo começa a semana em território negativo

A cotação do petróleo começava a semana em território negativo, já que agentes do mercado continuavam a pesar um aumento constante nos níveis de produção dos EUA frente a esforços de importantes produtores globais para reduzir o excesso de oferta.

Exploradores norte-americanos acrescentaram mais cinco sondas de petróleo à atividade já existente na semana encerrada em 20 de abril, levanto a contagem total a 820. É o maior número desde março de 2015, sustentando preocupações a respeito do aumento da produção dos EUA.

Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova York, recuavam US$ 0,40, ou cerca de 0,6%, para US$ 68,00 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham perdas de US$ 0,39, ou em torno de 0,5%, e o barril era negociado a US$ 73,68.

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