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Investing.com - O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que o Banco Central Europeu (BCE) deve manter sua atual taxa de depósito de 2%, a menos que choques significativos alterem as perspectivas de inflação, segundo Alfred Kammer, chefe do Departamento Europeu do FMI.
Falando na quarta-feira no Fórum do BCE sobre Política Monetária em Sintra, Portugal, Kammer disse à Reuters que "os riscos em torno da inflação da zona do euro são bidirecionais".
"É por isso que acreditamos que o BCE deve manter o curso e não se afastar de uma taxa de depósito de 2%, a menos que haja um choque que altere materialmente as perspectivas de inflação. No momento, não vemos nada dessa magnitude", afirmou Kammer.
O BCE reduziu as taxas em dois pontos percentuais desde junho de 2024 e indicou uma pausa para julho, embora os mercados financeiros ainda antecipem outro corte para 1,75% antes do final do ano.
A posição do FMI difere das expectativas do mercado, em parte devido à sua previsão de inflação mais alta para o próximo ano em comparação com as projeções do BCE. Enquanto o BCE espera que o crescimento dos preços caia abaixo de sua meta de 2% por 18 meses a partir do terceiro trimestre, com a inflação atingindo um mínimo de 1,4% no início de 2026, o FMI prevê uma inflação de 1,9% para o próximo ano.
Kammer explicou a diferença: "Para o próximo ano, vemos a inflação em 1,9%, o que está acima das próprias projeções do BCE, em parte porque temos uma visão diferente sobre os preços da energia".
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