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Mercados emergentes veem pico de entradas de capital desde 2018

EdiçãoNatashya Angelica
Publicado 12.07.2024, 14:13
© Pavlo Gonchar / SOPA Images/Sipa via Reuters Connect
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou na sexta-feira que os mercados emergentes, com exceção da China, experimentaram um aumento significativo nas entradas brutas de capital no ano passado, atingindo um pico de US$ 110 bilhões, equivalente a 0,6% de seu produto interno bruto (PIB) combinado. Isso marca o maior nível de entradas de capital para esses mercados desde 2018.

De acordo com o Relatório do Setor Externo do FMI, que avalia moedas, fluxos de capital e desequilíbrios financeiros, os mercados emergentes mostraram um certo grau de resiliência. Isso ocorre apesar do desafio das taxas de juros mais altas dos EUA, que normalmente atraem investimentos para ativos denominados em dólares.

O relatório indicou uma diminuição nas entradas líquidas de portfólio mais voláteis para os mercados emergentes. No entanto, o investimento estrangeiro direto (IED) permaneceu mais consistente. O FMI atribui essa estabilidade a fundamentos econômicos mais fortes nesses países, incluindo políticas fiscais, monetárias e financeiras robustas, bem como uma melhor implementação de políticas.

Em contraste, a China experimentou saídas líquidas de capital, incluindo entradas negativas de IED, durante o período de 2022-2023. Essa tendência pode ser devido às empresas multinacionais que levam os lucros de volta para seus países de origem e mudam as expectativas sobre o crescimento econômico da China e o impacto da fragmentação geoeconômica.

Globalmente, as entradas brutas de capital caíram para 4,4% do PIB mundial, totalizando US$ 4,2 trilhões no período 2022-2023, abaixo dos 5,8% do PIB global, ou US$ 4,5 trilhões, durante 2017-2019. Essa redução reflete, em parte, uma retração nos fluxos de capital, com menos compras de ativos locais por estrangeiros e residentes investindo menos no exterior.

Os Estados Unidos, no entanto, viram um aumento significativo em sua participação nas entradas brutas globais de capital durante o período 2022-2023, respondendo por 41%, quase o dobro da participação de 23% de 2017-2019. Os EUA também viram sua participação nas saídas brutas globais aumentar para 21%, de 14% no mesmo período.

O relatório do FMI também examinou as avaliações das moedas, revelando que a taxa de câmbio efetiva real do dólar americano foi supervalorizada em uma mediana de 5,8% em relação ao PIB do país em 2023. Em comparação, o euro estava subvalorizado em 1,7%, enquanto o iene japonês e o yuan chinês estavam sobrevalorizados em 1,7% e 0,7%, respectivamente. Essas avaliações fazem parte da análise mais ampla dos movimentos financeiros internacionais e dos indicadores econômicos.

A Reuters contribuiu para este artigo.

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