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BNDES quer Correios e Eletrobras prontas para venda no 1º semestre de 2022

Publicado 04.08.2021, 10:35
Atualizado 04.08.2021, 13:47
© Reuters.  BNDES quer Correios e Eletrobras prontas para venda no 1º semestre de 2022

© Reuters. BNDES quer Correios e Eletrobras prontas para venda no 1º semestre de 2022

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, voltou a estimar as operações de privatização da Eletrobras (SA:ELET3) e dos Correios para o primeiro semestre de 2022, embora a concretização das vendas dependa do "apetite de mercado" para realizá-las no "preço correto".

"Esperamos ter os ativos disponíveis para realizar as operações no primeiro semestre do ano que vem", afirmou Montezano, em palestra durante o TAG Summit 2021, evento online promovido pela gestora TAG Investimentos.

O presidente do BNDES defendeu as duas privatizações. No caso da Eletrobras, mais importante do que os valores que o Tesouro Nacional levantará com a capitalização da companhia, será dar condições à empresa para voltar a investir no setor elétrico.

No caso dos Correios, Montezano disse esperar maior eficiência na logística interna. Segundo o executivo, o comércio eletrônico poderá sair ganhando, especialmente as pequenas empresas, já que os gigantes do setor têm investido em sistemas próprios de entrega. O Mercado Livre (NASDAQ:MELI) (SA:MELI34) está investindo R$ 10 bilhões em logística, disse Montezano.

"O principal beneficiado com a privatização dos Correios é a pequena e média empresa que vende por comércio eletrônico", afirmou o presidente do BNDES.

Defesa de estratégia para carteira

Montezano voltou a defender a estratégia de vender a carteira de participações acionárias da instituição de fomento. Ele disse que encontrou o banco de fomento com uma carteira de R$ 120 bilhões, diante de um patrimônio de R$ 100 bilhões.

"Como vamos gerir um banco de desenvolvimento cuja carteira de ações é maior do que o patrimônio? É muito arriscado", afirmou Montezano.

Segundo o executivo, desde que assumiu o comando do BNDES, em julho de 2019, já foram vendidos de R$ 65 bilhões a R$ 70 bilhões da carteira de ações. Hoje, a carteira de ações está em cerca de R$ 70 bilhões, diante de um patrimônio de R$ 120 bilhões, informou Montezano.

"Ainda é elevado, mas o risco está mais mitigado", afirmou o presidente do BNDES.

A meta colocada pela gestão de Montezano, ainda em 2019, era reduzir a carteira de ações em 80% até o fim de 2022.

Últimos comentários

🇧🇷🇧🇷🇧🇷Privatiza TUDO!!!🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Já temos pessoas de cidades pequenas que nào querem trabalhar e registrar carteira para não perder os auxilios que recebem... A situação só tende a piorar com o bolsa compra de votos do Bolsonaro. Vai virar uma guerra de quem dá mais auxilio e queima mais dinheiro publico. O Rei da Rachadinha é burro como a Dilma e ladrão como o Lula.
BOLSONARO 22 ,TEM Q VENDER TUDO Q DA CABIDE EMPREGO PRA PETISTAS LADROES ,GOVERNO TEM Q CUIDAR DA SAUDE E SEGURANCA PUPLICA EMPREGO E PRA INICIATIVA PRIVADA PRA SE TER EFICIENCIA
Venda tudo antes que os corruptos volte ao poder, estão sedento por dinheiro público
Querer não significa nada. Ano que vem é ELEIÇÃO. Não vai acontecer NADA^^
Os gringos vão fazer a festa, comprar tudo bem baratinho e depois começar a enviar os lucros pros seus países de origem.
Depois a gente não sabe pq o real fica desvalorizado kkkk
Além de dar calote nos precatórios, aumentar imposto da classe média, vai vender tudo para pagar o que ele chamava de Bolsa Vagabundo para compra de votos!!!! Poderia aproveitar o recurso da venda para investir no país, mas isso é pedir de mais... O Brasi, deixa para depois.
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