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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 12.04.2024, 05:56
Atualizado 12.04.2024, 08:05
© Reuters.
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Por Peter Nurse e Jessica Bahia de Melo

Investing.com – A temporada de balanços do primeiro trimestre nos EUA começa nesta sexta-feira, 12, com uma série de grandes bancos que devem apresentar seus relatórios.

Na Europa, a economia do Reino Unido voltou a crescer, enquanto o petróleo, no mercado de commodities, deve encerrar a semana em baixa, apesar das elevadas tensões no Oriente Médio.

Aqui no Brasil, a cotação do dólar frente ao real se reaproxima dos R$5,10, com investidores precificando revisões de projeções de cortes em juros americanos.

CONFIRA: Calendário econômico do Investing.com

1. Grandes bancos americanos divulgam balanços hoje

A temporada de balanços corporativos do primeiro trimestre nos EUA começa nesta sexta-feira, 12, com destaque para uma série de resultados de grandes bancos.

O JPMorgan Chase (NYSE:JPM), o Citigroup (NYSE:C) e o Wells Fargo (NYSE:WFC) vão publicar seus relatórios antes do início do pregão, e os números divulgados por são aguardados com grande expectativa, na medida em que o desempenho dos bancos é um termômetro da saúde econômica global. A atenção estará voltada para como as alterações na perspectiva das taxas de juros influenciarão os custos de financiamento e o volume de empréstimos no segmento de imóveis comerciais.

A incerteza sobre o futuro das taxas de juros deve ser um tema constante ao longo desta temporada de resultados. Segundo previsões da LSEG, espera-se que as empresas do S&P 500, no agregado, registrem um crescimento de 5% nos lucros, comparando com o mesmo período do ano anterior, um recuo significativo frente ao avanço de 10,1% verificado no último trimestre de 2023.

Os índices futuros das ações norte-americanas mostraram estabilidade na sexta-feira, após um período de intensa volatilidade durante a semana, sinalizando o começo da temporada de divulgação dos resultados corporativos.

Às 8h, no horário de Brasília, os futuros do Dow recuavam 0,27%, os do S&P 500 caíam 0,44% e os do Nasdaq 100 diminuíam 0,54%.

Na quinta-feira, o S&P 500 e o Nasdaq Composto tiveram uma notável recuperação, impulsionados sobretudo pelas ações de tecnologia, depois de um dia anterior marcado por perdas devido à preocupação com a inflação.

O S&P 500 avançou 0,7% e o Nasdaq Composto, 1,7%, alcançando um novo patamar recorde, enquanto o DJIA encerrou o dia em baixa.

A divulgação dos resultados financeiros desses grandes será um dos principais focos do mercado nesta sessão. Além disso, diversas autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central americano) farão declarações hoje, como Bostic e Daly, que podem trazer novas perspectivas sobre o cenário atual das taxas de juros.

A temporada de balanços corporativos do primeiro trimestre nos EUA começa nesta sexta-feira, 12, com destaque para uma série de resultados de grandes bancos.

O JPMorgan Chase (NYSE:JPM), o Citigroup (NYSE:C) e o Wells Fargo (NYSE:WFC) vão publicar seus relatórios antes do início do pregão, e os números divulgados por são aguardados com grande expectativa, na medida em que o desempenho dos bancos é um termômetro da saúde econômica global. A atenção estará voltada para como as alterações na perspectiva das taxas de juros influenciarão os custos de financiamento e o volume de empréstimos no segmento de imóveis comerciais.

A incerteza sobre o futuro das taxas de juros deve ser um tema constante ao longo desta temporada de resultados. Segundo previsões da LSEG, espera-se que as empresas do S&P 500, no agregado, registrem um crescimento de 5% nos lucros, comparando com o mesmo período do ano anterior, um recuo significativo frente ao avanço de 10,1% verificado no último trimestre de 2023.

Os índices futuros das ações norte-americanas mostraram estabilidade na sexta-feira, após um período de intensa volatilidade durante a semana, sinalizando o começo da temporada de divulgação dos resultados corporativos.

Às 8h, no horário de Brasília, os futuros do Dow recuavam 0,27%, os do S&P 500 caíam 0,44% e os do Nasdaq 100 diminuíam 0,54%.

Na quinta-feira, o S&P 500 e o Nasdaq Composto tiveram uma notável recuperação, impulsionados sobretudo pelas ações de tecnologia, depois de um dia anterior marcado por perdas devido à preocupação com a inflação.

O S&P 500 avançou 0,7% e o Nasdaq Composto, 1,7%, alcançando um novo patamar recorde, enquanto o DJIA encerrou o dia em baixa.

A divulgação dos resultados financeiros dos grandes bancos mencionados anteriormente será um dos principais focos do mercado nesta sessão. Além disso, diversas autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central americano) farão declarações hoje, como Bostic e Daly, que podem trazer novas perspectivas sobre o cenário atual das taxas de juros.

ACOMPANHE: Cotações das ações americanas

2. Fuga de capital de grandes empresas dos EUA

Após a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no começo desta semana, as ações de grande capitalização nos Estados Unidos enfrentaram a maior retirada de capital desde dezembro de 2022.

As grandes empresas americanas viram uma fuga de capital de US$ 15,8 bilhões na semana até a última quarta-feira, enquanto, de forma geral, o mercado acionário presenciou retiradas de US$ 19,6 bilhões, conforme apontado pelo Bank of America (NYSE:BAC) em seu relatório semanal de fluxos, utilizando dados do EPFR.

Esse período incluiu a tensão vivida na última quinta-feira em Wall Street, impulsionada pelos comentários hawkish (de política monetária mais restritiva) das autoridades do Federal Reserve e pelo preço do petróleo se mantendo acima de US$ 90 por barril, além da queda das ações nesta quarta-feira, motivada por dados de inflação dos EUA mais elevados que o esperado.

O Dow Jones Industrial Average está a caminho de encerrar a semana com um declínio superior a 1%.

ACOMPANHE: Calendário da temporada de balanços

3. Crescimento no Reino Unido aponta para fim da recessão

A economia do Reino Unido dá sinais de superação da recessão, após o Produto Interno Bruto (PIB) registrar crescimento por dois meses consecutivos. O desempenho de fevereiro, junto à revisão para cima dos dados de janeiro, reforça essa percepção.

O PIB avançou 0,1% em fevereiro, segundo dados divulgados na sexta-feira pelo Escritório de Estatísticas Nacionais, enquanto o crescimento de janeiro foi revisado para 0,3%, acima da estimativa anterior de 0,2%.

Tendo entrado em recessão no segundo semestre do ano passado, o Reino Unido agora mostra sinais de crescimento no primeiro trimestre de 2024, com a taxa média de crescimento de três meses aumentando para 0,2% em fevereiro – o nível mais alto desde agosto.

Esses dados indicam que o Banco da Inglaterra pode manter uma postura mais cautelosa em relação à redução das taxas de juros, ainda que o crescimento na primeira metade do ano seja esperado para ser tímido.

Com o Banco Central Europeu mantendo as taxas estáveis e a inflação nos EUA permanecendo elevada, o Federal Reserve parece estar à frente na corrida dos bancos centrais para o último a cortar as taxas. Atualmente, há expectativas de um corte pelo BCE em junho, uma flexibilização pelo Banco Central Europeu em agosto, e uma redução pelo Fed em setembro.

4. Petróleo caminha para queda semanal

Embora os preços do petróleo tenham subido na sexta-feira, devido aos contínuos riscos geopolíticos, principalmente no Oriente Médio, a expectativa é que encerrem a semana com perdas, influenciados pelas preocupações com a política monetária dos EUA.

Na manhã de sexta-feira, os futuros do petróleo dos EUA eram negociados com alta de 1,22%, a US$86,06 por barril, enquanto o contrato do Brent aumentava 1,15%, alcançando US$90,77 por barril.

Autoridades americanas previram um possível ataque do Irã contra Israel, em retaliação a um ataque aéreo israelense que mirou um importante comandante militar iraniano em Damasco, no início da semana.

Existe ainda o risco de o Irã, o terceiro maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, ser envolvido no conflito entre o Hamas e Israel em Gaza, o que poderia impactar o fornecimento de petróleo bruto da região.

No entanto, é provável que ambos os contratos de petróleo fechem a semana cerca de 1% mais baixos, uma vez que a inflação nos EUA sugere que o Federal Reserve possa manter as taxas de juros altas por mais tempo que o previsto, o que afetaria a maior economia do mundo.

A Agência Internacional de Energia reduziu sua previsão para o crescimento da demanda por petróleo este ano em cerca de 100.000 barris por dia, para 1,2 milhão de barris por dia, de acordo com seu relatório mensal mais recente, indicando uma desaceleração na expansão para 1,1 milhão de barris por dia no próximo ano, à medida que a recuperação pós-pandemia se esgota.

CONFIRA: Cotação das principais commodities

5. Dólar frente ao real se aproxima de R$5,10

Mais um impulso para o dólar. Após uma forte alta na véspera, a moeda americana fechou novamente em acréscimo, rondando R$5,10, diante de revisões de instituições financeiras e investidores a respeito do início do ciclo de cortes nos juros dos Estados Unidos. A expectativa vem sendo ajustada com a tendência de que o Federal Reserve possa adiar o início do corte de juros para julho ou setembro. O dólar terminou o dia em alta de 0,24%, cotado a R$5,0908 na venda, maior patamar desde 09 de outubro de 2023.

A Guide Investimentos aponta que o real esteve entre os piores desempenhos em relação a moedas de países emergentes. “As questões que vêm sendo levantadas é se o Banco Central Brasileira virá a atuar novamente no mercado cambial, depois da baixa reatividade do último leilão de swaps e com o vencimento das NTN-A3 já no próximo dia 15”, destaca a Guide.

Às 8h (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) subia 0,03% no pré-mercado.

VEJA: Cotações de pares de moedas

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