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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 23.08.2019, 08:28
Atualizado 23.08.2019, 08:36
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 23 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Powell domina a atenção do mercado em Jackson Hole

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, deve fazer um discurso às 11h00 de sexta-feira no Simpósio de Políticas Econômicas de Jackson Hole.

Os mercados buscarão clareza sobre as perspectivas para a política monetária depois que a ata da reunião de julho mostrou que a opinião entre as autoridades do Fed estava fortemente dividida.

Enquanto o banco central dos EUA cortou as taxas em julho pela primeira vez em uma década, Powell se referiu à medida como um “ajuste de ciclo intermediário” e dois outros legisladores votaram contra a decisão, preferindo não fazer mudanças.

Os mercados esperam que o Fed corte outros 25 pontos-base na próxima reunião em setembro, mas vai prestar muita atenção nas observações de Powell para qualquer sinal de novas medidas.

O presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, também fará um discurso às 16h00 do evento. Os investidores estarão à procura de sinais de seus planos para a política monetária, enquanto o Reino Unido continua lutando para chegar a um acordo sobre sua saída da União Europeia.

2. Índices de ações em alta antes do discurso do Fed

As ações globais estavam em alta, prontas para quebrar uma sequência de três semanas de derrotas, em meio à confiança de que Powell confirmará as expectativas de mais flexibilização na sua próxima reunião de política do Fed em setembro.

Nos mercados de títulos, o rendimento do Tesouro norte-americano de 10 anos voltou a ser superior ao da nota de dois anos, mais uma vez desfazendo a inversão da curva de rendimento que alguns economistas sugerem ser um precursor para uma potencial recessão.

O rendimento do título de dois anos passou o de 10 anos na semana passada pela primeira vez desde 2007, provocando tensão nos mercados financeiros. Quinta-feira foi a segunda vez nesta semana que o rendimento de 2 anos superou brevemente o título de 10 anos antes de se estabilizar novamente.

3. Salesforce.com (NYSE:CRM) sobe 6% com orientação otimista, Foot Locker em destaque

As ações da Salesforce.com (NYSE:CRM) saltavam mais de 6% no comércio de pré-mercado, depois que a orientação de receita do terceiro trimestre e do ano inteiro superou as expectativas.

A Salesforce investiu bilhões em aquisições nos últimos anos para impulsionar seus serviços baseados em nuvem e disse que a compra da Tableau, sua maior aquisição, deve adicionar US$ 550 milhões a US$ 600 milhões ao seu valor este ano.

A Foot Locker Inc (NYSE:FL) estará no centro das atenções ao apresentar números trimestrais antes da abertura do mercado. Os investidores estão observando para ver se um consumidor forte dos EUA pode ajudar a empresa a se recuperar de uma perda de lucros no trimestre anterior.

4. Fusões e aquisições aumentam com acordos da Hasbro e da VMware

A Hasbro (NASDAQ:HAS) viu suas ações caírem quase 6% depois que a empresa anunciou que compraria a Entertainment One (LON:ETO), dona da Peppa Pig, por cerca de US$ 4 bilhões. As ações da Entertainment One subiram mais de 30%, superando a oferta real, o que levou à especulação de que alguns investidores vêem a chance de uma oferta rival ser feita.

As ações da VMware (NYSE:VMW) caíam 5% ao anunciar a aquisição de dois provedores de segurança em nuvem e serviços para desenvolvedores de nuvem - Carbon Black (NASDAQ:CBLK) e Pivotal (NYSE:PVTL) - em negócios separados avaliados em cerca de US$ 5 bilhões. A Dell Technologies (NYSE:DELL) foi acionista controlador de ambas as empresas.

5. Comércio e tecnologia em destaque no G7

O encontro do Grupo dos Sete (G7) - formado pelos EUA, Japão, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Canadá - deve começar neste fim de semana em meio a poucas esperanças de acordo enquanto líderes estão em conflito com relação ao comércio, ao Irã e à mudança climática.

O presidente francês Emmanuel Macron sedia o evento e já disse que não haverá comunicado final tradicional, já que é improvável um acordo unânime.

A guerra comercial sino-americana provocou temores de uma recessão econômica global; as potências europeias estão lutando para aliviar as tensões entre Washington e Teerã; o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou pouco entusiasmo pela iniciativa da França de aplicar impostos universais a multinacionais digitais como Google (NASDAQ:GOOGL) e NASDAQ, e discordou de quaisquer esforços para limitar as emissões de carbono na tentativa de desacelerar a mudança climática.

Trump vai participar da cúpula de sábado a segunda-feira e supostamente planeja realizar reuniões individuais com os líderes da Grã-Bretanha, França, Alemanha, Japão, Índia e Canadá.

-A Reuters contribuiu para esta matéria.

Últimos comentários

Nenhuma alteração substancial ao marasmo internacional. O chá do G7 promete ser sem açucar: desentendimentos, políticas contrárias estão apenas cumprindo protocolo para investidor ver. G20 vai na mesma esteira. Como se não bastasse a economia está morrendo e junto vai o planeta sem acordo sobre o clima. Powell não faz parte da “liga da justiça” ou qualquer outro herói que imaginarem. A política de juros está desgastada e os analistas estão começando a entrar nesse concenso. A China está pronta para retaliar os EUA com elevação de tarifas. O investidor que esperar mais do que isso num cenário diferente: possivelmente irá encontrá-lo depois das eleições americanas. Bons negócios ursos/touros, pois a volatilidade com viés de queda esta aí.
Errata: (...)nesse CONSENSO(...)
vai azedar o caldo
va azedar o caldo
Vamos esperar pra ver o que vão acontecer depois do discurso!
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