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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 05.09.2019, 08:23
Atualizado 05.09.2019, 08:37
© Reuters.

Investing.com - Os mercados estão se recuperando com as perspectivas de uma desaceleração do conflito comercial dos EUA com a China, a libra britânica está tendo outro bom dia depois que o Parlamento britânico frustrou a estratégia do primeiro-ministro Boris Johnson de arriscar um Brexit desordenado em 31 de outubro, e há uma mudança no Goldman Sachs (NYSE:GS), de acordo com o The Wall Street Journal.

Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 5 de setembro, sobre os mercados financeiros:

1. Wall Street alimentada por novas esperanças comerciais

Os mercados de futuros dos EUA devem abrir novamente em alta após negociadores da China e dos EUA confirmarem que retomariam as negociações de alto nível no início de outubro. Não havia indicação das pré-condições estabelecidas pelos dois lados.

As notícias fizeram as ações asiáticas subirem novamente, com o índice japonês Nikkei 225 subindo 2,3% e o Shanghai Composite 1,0%. As bolsas europeias também ganharam, pois as notícias superaram uma queda maior do que o esperado nos pedidos para fábricas na Alemanha em julho, colocando a maior economia da Europa no caminho para mais um trimestre de contração econômica.

Às 7h (horário de Brasília), os futuros da Dow 30 estavam subindo 245 pontos ou 0,9%, enquanto os futuros do S&P 500 também subia 0,9% e os futuros da Nasdaq subiam 1,2%.

2. Libra sobe à medida que os legisladores bloqueiam o Brexit 'Sem Acordo'

A libra esterlina subia em relação ao euro e ao dólar pelo segundo dia consecutivo depois que a Câmara dos Comuns do Reino Unido votou para impedir o país de deixar a UE sem um acordo transitório em 31 de outubro.

Em um prelúdio óbvio de uma eleição rápida, o primeiro-ministro Boris Johnson deve realizar uma série de discursos para culpar os teimosos membros do Parlamento por impedi-lo de implementar o referendo de 2016.

A Câmara dos Comuns bloqueou a tentativa de Johnson de dissolver o Parlamento e convocar uma eleição geral na noite passada, mas a oposição sinalizou que permitirá uma eleição, quando o projeto que impede o Brexit sem acordo esteja oficialmente em vigor. Isso pode ser acontecer já na sexta-feira.

3. Prévia de folha de pagamento supera programação pesada de dados

O relatório da folha de pagamento da ADP de agosto que será divulgado às 11h15 (horário de Brasília) lidera uma sessão movimentada de dados econômicos dos EUA, um dia depois que vários funcionários do Federal Reserve alertarem que o enfraquecimento do investimento das empresas pode sinalizar uma desaceleração mais acentuada pela frente.

Os dados do ADP (NASDAQ:ADP) serão seguidos pelos pedidos iniciais de seguro desemprego às 11h30, que estão em alta desde maio, embora próximos das mínimas de 50 anos. Em seguida, vêm os pedidos de bens duráveis ​​para julho e o índice de gerentes de compras não-industrial do ISM às 13h.

Os pedidos de bens duráveis ​​podem, entre outras coisas, corroborar os pedidos de fabricação alemães mais fracos do que o esperado. Os números anteriores mostraram que os pedidos de exportação de fora da zona do euro caíram muito mais acentuadamente do que os pedidos domésticos ou da zona do euro.

4. Estoques de petróleo

O mercado de petróleo receberá a verificação semanal do estado das condições, nos EUA e com dados oficiais do governo, sobre os estoques de petróleo às 11h00. Analistas preveem redução de 2,5 milhões de barris, depois de uma queda de mais de 10 milhões de barris na semana anterior.

Os números da API, divulgados na quarta-feira, apontavam para um aumento de 400.000 barris nos estoques, mas isso não impediu que os futuros de petróleo atingissem seu nível mais alto em uma semana, devido ao rali mais amplo de ativos de risco. Às 7h, os futuros do WTI estavam estáveis ​​em US$ 56,27 por barril, enquanto o Brent de referência internacional subiu 0,3%, em US$ 60,86

5.Alguns dos caras mais inteligentes da sala ... saem da sala

Lembra quando a Goldman Sachs (NYSE:GS) realizou seu IPO no topo do boom das pontocom? Bem, mais dos "caras mais inteligentes da sala" parecem estar se preparando para sair da sala.

O Wall Street Journal informou que cerca de uma dúzia de sócios do Goldman anunciarão suas saídas nas próximas semanas e acrescentou que 15% do total da parceria sairá este ano, muito mais do que o normal.

Ele definiu o desenvolvimento como uma política consciente do novo executivo-chefe David Solomon para diminuir um grupo que ele acha que ficou inchado demais. Atualmente, o banco tem quase 500 sócios, em comparação com 221 quando foi aberto.

Últimos comentários

aqui vejo vários comentários, não vou comentar o mercado mas deixar uma mensagem: " O Leão falha 7 a 10 x antes de capturar uma presa, isso faz que 85% da sua vida ele seja um fracasso, mais sabe o que o torna um rei? A perseverança! Bom trade a todos!
Eu estou adorando vou continuar no meu Position e espero que chegue ao mês de fevereiro de 2020, no positivo ai quero liquidar posição que já estou a um ano e ir tirar ferias no polo norte.....kkkkkk
A “expectativa” de um acordo EUA x China revivida diversas vezes volta a tona. Pelo passar dos eventos economicos tudo indica que a motivação em voltar a mesa de negociações tem dois fatores fortes: Natal/fim de ano e a já conhecida crescente desaceleração economica mundial. O comércio mais intenso no fim de ano deva ser a motivação para retomar as negociações que poderão ser limitadas a este período. Não há outro motivo forte, nem iniciativa dos EUA ou China afim de alterar, significativamente, decisões passadas. Essas tratativas tem tudo para serem limitadas ao fim do ano. O presidente americano demonstrou em oportunidades anteriores preocupação com essa época do ano. Se tudo correr bem o petroleo seguirá reflexos em segundo plano dessa trégua na guerra. Os eventos de fim de ano serão medidores da crise internacional: Se o cenário não melhorar sensivelmente com resultados positivos, podemos aguardar maior tempo para os mercados sairem dessa letargia quando a guerra EUA x China acabar
Em vez de doar os 105 bilhões em  imóveis para a OI, que não tem intenção nenhuma de pagar as dívidas, devia reter uns 80 bi, pagar as dívidas com BNDES(15 bi, sem contar os juros) e pagar demais credores. PLC 79
Tá vendido? Medo da ação subir? O governo do PT roubou a OI, quebrou a empresa!
Trump tá comprado. Se romper topo ele continua, se começar a perder força. Ele tuíta e de novo vamos as vendas. Aqui no Brasil tudo vai bem???
Acho que vai indo razoavelmente bem.. e o dolar parece que quer descer. Ibovespa daria mais uma pernada de alta. O que vcs acham?
dia de realização
Porquê os Chineses são tão duros na queda! Trump está certo pois não pode mais aguentar déficits de 600 bilhões de dolares ao ano na balança comercial entre os dois países!
Os chineses querem dominar o mundo, nem que seja no grito!. É por isso que se fazem de duro na queda.
EUA não tem produção pra igualar a balança comercial, única forma de ter uma melhor igualdade é na taxa mesmo. se os chineses são duros, Trump é muito mais!!!
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