Liquidação ou Correção de Mercado? Seja como for, aqui está o que fazer em seguidaVejas ações caras

Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 31.07.2017, 06:59
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 31 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas de valores do mundo começam a semana em alta

Bolsas de valores de todo o mundo começaram a semana em alta, sustentadas pelo aumento nos preços das commodities e resultados corporativos melhores do que o esperado.

Bolsas da Ásia encerraram o dia majoritariamente em território positivo, sustentadas por projeções de fortes lucros na metade do ano em várias empresas líderes.

Na Europa, fortes ganhos em papéis do setor de mineração e nos bancos, com um rali conduzido pelo HSBC(LON:HSBA), levantavam as ações.

Enquanto isso, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em alta modesta, já que investidores aguardavam mais resultados.

O índice blue chip futuros do Dow ganhava 49 pontos, ou cerca de 0,2%, os futuros do S&P 500 avançavam 3 pontos, ou cerca de 0,1%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 subia 13 pontos, ou cerca de 0,2%.

2. Dólar apresenta recuperação modesta de mínima de 13 meses

O dólar norte-americano apresentava uma recuperação modesta de seu menor nível em mais de um ano frente a uma cesta de outras importantes moedas, já que investidores aguardavam dados ainda na sessão na busca de indicações sobre o momento do próximo aumento de juros nos EUA.

Investidores estarão atentos aos números do PMI de Chicago às 10h45 (horário de Brasília), vendas pendentes de imóveisàs 11h00 e os números da atividade industrial do Fed de Dallas Fed às 11h30.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, estava em 93,35 no início do pregão após ter chegado à mínima de 93,00 durante a noite, o nível mais fraco desde junho de 2016.

3. Dados positivos da China valorizam metais industriais

Metais industriais ficavam com preços mais altos após dados mostrarem que o estímulo à infraestrutura conduzido pelo governo manteve o setor de construção na China em bom ritmo, apesar de uma desaceleração modesta no setor industrial do país.

O PMI oficial ficou em 51,4 em junho, afirmou o Escritório Nacional de Estatísticas, caindo a partir de 51,7 no mês anterior e um pouco abaixo das projeções de 51,6. Contudo, a leitura do PMI do setor de construção mostrou um sólido aumento para 62,5 em julho a partir de 61,4 em junho.

Contratos futuros de cobre subiam 1,1% para US$ 2,906 a libra, o valor mais alto em quase dois anos, ao passo que os preços do minério de ferro subiam ao seu nível mais alto em quase quatro meses. Outros metais industriais, como zinco, estanho e chumbo também estavam mais caros.

A China é o maior consumidor do mundo de metais e o setor de construção é um importante motor de demanda.

4. Inflação da zona do euro sobe e desemprego cai.

A inflação da zona do euro ficou estável em 1,3% em julho, mas sua medida de núcleo, que é observada de perto pelo Banco Central Europeu, subiu para a máxima de quatro anos de 1,2%, o que dá mais espaço para o BCE endurecer a política monetária no outono.

Em outro comunicado, o escritório de estatísticas da União Europeia afirmou que o desemprego no bloco de 19 países que utilizam a moeda caiu para 9,1%, seu menor nível desde 2009, confirmando a recuperação robusta da economia da zona do euro.

O euro caiu um pouco para 1,1730 frente ao dólar, mas ainda estava próximo de 1,1777, seu nível mais forte desde janeiro de 2015, atingido na semana passada.

5. Petróleo WTI ultrapassa os US$ 50 pela primeira vez em 2 meses

Preços do petróleo subia pela sexta sessão seguida, com a referência norte-americana subindo acima do nível de US$ 50 pela primeira vez em dois meses, já que investidores continuavam a se animar com sinais de que o mercado estaria começando a se reequilibrar.

O petróleo dos EUA tinha o barril negociado a US$ 49,74, uma alta de US$ 0,03 após ter atingido US$ 50,02 mais cedo, máxima desde 30 de maio, enquanto o petróleo Brent avançava US$ 0,06 para US$ 52,28.

O WTI saltou US$ 3,94, ou cerca de 8,5%, na semana passada, ao passo que o Brent subiu US$ 4,46, ou cerca de 9,3%, o maior salto desde o início de dezembro.

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