Investing.com – O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação às suas principais homólogas nas irregulares negociações desta quinta-feira, à medida que a melhoria das perspectivas para a economia norte-americana continuou dando suporte à moeda norte-americana, antes da divulgação, no final do dia, de uma enxurrada de dados norte-americanos.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano esteve mais baixo que o euro, com o EUR/USD avançando 0,25%, para 1,3063.
O dólar norte-americano permaneceu apoiado após o Federal Reserve (Fed) ter atualizado sua previsão sobre a economia norte-americana, esta semana, fazendo os investidores reduzir suas expectativas quanto a uma terceira rodada de flexibilização monetária quantitativa por parte do banco central.
O dólar norte-americano apresentou leve queda em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,06%, para 1,5665.
O sentimento do mercado quanto à libra esterlina foi prejudicado após a agência de classificação Fitch ter posto a classificação de crédito AAA do Reino Unido em perspectiva negativa na quarta-feira, alertando de que ainda há uma chance ligeiramente maior que 50% de um rebaixamento nos próximos dois anos, se o governo aliviar na implementação de duras medidas de austeridade.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,39%, para 0,9268.
O franco suíço encontrou apoio após o Banco Nacional da Suíça ter mantido inalterada a sua taxa de câmbio, no piso mínimo de 1,20 por euro, após a sua reunião de política monetária.
O dólar estava flutuando perto de uma alta de 11 meses em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,04%, para 83,69.
O iene permaneceu sob pressão desde a decisão surpresa do mês passado, por parte do Banco do Japão, de flexibilizar a política monetária e definir uma taxa de inflação-alvo, ao mesmo tempo em que o déficit comercial cada vez maior ameaçou o tradicional status de porto seguro detido pela moeda japonesa.
No início desta semana, o Banco do Japão refreou o anúncio de novas medidas de flexibilização após a sua reunião de definição de política monetária, mas ampliou um fundo de financiamentos para as empresas dos setores de "alto crescimento", indicando que o banco central não se afastou de uma política de flexibilização.
Ao redor do mundo, o dólar norte-americano caiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD caindo 0,06%, para 0,9920, AUD/USD avançando 0,38%, para 1,0492, e NZD/USD ganhando 0,61%, para 0,8140.
O sentimento do mercado em relação ao dólar australiano e ao dólar noezelandês permaneceu fraco depois de a China ter indicado na quarta-feira que pretende manter fortes restrições no mercado imobiliário, advertindo que uma flexibilização dos controles pode causar danos à economia.
A China é a primeira maior parceira comercial da Austrália e a segunda da Nova Zelândia.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,18%, para 80,83.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre a inflação dos preços ao produtor, bem como dados sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve produzir relatórios sobre a atividade manufatureira em Nova York e na Filadélfia.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano esteve mais baixo que o euro, com o EUR/USD avançando 0,25%, para 1,3063.
O dólar norte-americano permaneceu apoiado após o Federal Reserve (Fed) ter atualizado sua previsão sobre a economia norte-americana, esta semana, fazendo os investidores reduzir suas expectativas quanto a uma terceira rodada de flexibilização monetária quantitativa por parte do banco central.
O dólar norte-americano apresentou leve queda em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,06%, para 1,5665.
O sentimento do mercado quanto à libra esterlina foi prejudicado após a agência de classificação Fitch ter posto a classificação de crédito AAA do Reino Unido em perspectiva negativa na quarta-feira, alertando de que ainda há uma chance ligeiramente maior que 50% de um rebaixamento nos próximos dois anos, se o governo aliviar na implementação de duras medidas de austeridade.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,39%, para 0,9268.
O franco suíço encontrou apoio após o Banco Nacional da Suíça ter mantido inalterada a sua taxa de câmbio, no piso mínimo de 1,20 por euro, após a sua reunião de política monetária.
O dólar estava flutuando perto de uma alta de 11 meses em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,04%, para 83,69.
O iene permaneceu sob pressão desde a decisão surpresa do mês passado, por parte do Banco do Japão, de flexibilizar a política monetária e definir uma taxa de inflação-alvo, ao mesmo tempo em que o déficit comercial cada vez maior ameaçou o tradicional status de porto seguro detido pela moeda japonesa.
No início desta semana, o Banco do Japão refreou o anúncio de novas medidas de flexibilização após a sua reunião de definição de política monetária, mas ampliou um fundo de financiamentos para as empresas dos setores de "alto crescimento", indicando que o banco central não se afastou de uma política de flexibilização.
Ao redor do mundo, o dólar norte-americano caiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD caindo 0,06%, para 0,9920, AUD/USD avançando 0,38%, para 1,0492, e NZD/USD ganhando 0,61%, para 0,8140.
O sentimento do mercado em relação ao dólar australiano e ao dólar noezelandês permaneceu fraco depois de a China ter indicado na quarta-feira que pretende manter fortes restrições no mercado imobiliário, advertindo que uma flexibilização dos controles pode causar danos à economia.
A China é a primeira maior parceira comercial da Austrália e a segunda da Nova Zelândia.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,18%, para 80,83.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre a inflação dos preços ao produtor, bem como dados sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve produzir relatórios sobre a atividade manufatureira em Nova York e na Filadélfia.