Investing.com – O dólar norte-americano ficou amplamente mais fraco em relação às principais moedas nesta segunda-feira após o relatório de emprego dos EUA mais recente ter ficado aquém das expectativas, levantando algumas dúvidas quanto a uma possível decisão do Banco Central dos EUA (Fed) de começar a reduzir seu programa de estímulo este mês.
Durante negociações norte-americanas da manhã, o dólar atingiu uma baixa de uma semana em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,52%, para 1,3249.
Dados de sexta-feira mostraram que a economia norte-americana gerou 169.000 postos de emprego em agosto, mais do que o ganho de 180.000 projetado pelos economistas, e o crescimento de empregos para os dois meses anteriores também foi revisto para baixo.
O relatório somou-se às incertezas quanto a se o Fed começará ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo na sua próxima reunião de política dos dias 17 e 18 de setembro.
O euro também encontrou apoio após o índice Sentix de confiança do investidor da zona do euro ter subido em setembro para 6,5, uma alta de seis meses, acima dos -4,9 do mês passado. Os analistas haviam projetado uma leitura de -2,8.
A libra esterlina subiu para uma alta de três meses em relação ao dólar norte-americano, com GBP/USD avançando 0,54%, para 1,5715.
No Reino Unido, o chanceler George Osborne disse em um discurso hoje que a economia está “melhorando”, mas adicionou que ainda permanecem os riscos de recuperação.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,46%, para 99,56, após subir até 100,11 no início do dia.
A demanda pelo porto seguro representado pelo iene foi atingida após ganhos fortes no mercado acionário japonês durante a noite e depois que Tóquio ganhou a licitação para sediar os Jogos Olímpicos de 2020.
O sentimento do mercado flutuou devido às expectativas de que os gastos e a atividade de construção na preparação para os Jogos Olímpicos de 2020 ajudarão ainda mais a recuperação econômica japonesa nos próximos anos.
O apetite pelo risco também foi impulsionado após dados comerciais otimistas oriundos da China terem somado-se às indicações de que a segunda maior economia do mundo está se recuperando de uma desaceleração.
Dados divulgados ontem mostraram que as exportações chinesas subiram em agosto 7,2% anualmente, acima dos 5,1% de julho, e que as importações cresceram 7%.
No Japão, dados revistos divulgados hoje mostraram que a economia expandiu 0,9% no segundo trimestre fazendo a taxa anualizada de crescimento atingir 3,8%, em comparação com uma leitura preliminar de 2,6%. A estimativa inicial para o crescimento trimestral foi de 0,6%.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,57%, para 0,9320.
Em outros lugares, o dólar norte-americano ficou amplamente fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,34%, para 0,9220, NZD/USD subindo 0,12%, para 0,8015 e USD/CAD caindo 0,37%, para 1,0373.
A procura pelo dólar australiano foi apoiada pelos dados chineses, no primeiro dia de negociações após as eleições federais na Austrália.
O dólar canadense atingiu novas altas da sessão após dados terem mostrado que os novos alvarás de construção emitidos no Canadá saltaram 20,7% em julho, superando facilmente as expectativas de um aumento de 1%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,41%, para 81,85.
Durante negociações norte-americanas da manhã, o dólar atingiu uma baixa de uma semana em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,52%, para 1,3249.
Dados de sexta-feira mostraram que a economia norte-americana gerou 169.000 postos de emprego em agosto, mais do que o ganho de 180.000 projetado pelos economistas, e o crescimento de empregos para os dois meses anteriores também foi revisto para baixo.
O relatório somou-se às incertezas quanto a se o Fed começará ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativo na sua próxima reunião de política dos dias 17 e 18 de setembro.
O euro também encontrou apoio após o índice Sentix de confiança do investidor da zona do euro ter subido em setembro para 6,5, uma alta de seis meses, acima dos -4,9 do mês passado. Os analistas haviam projetado uma leitura de -2,8.
A libra esterlina subiu para uma alta de três meses em relação ao dólar norte-americano, com GBP/USD avançando 0,54%, para 1,5715.
No Reino Unido, o chanceler George Osborne disse em um discurso hoje que a economia está “melhorando”, mas adicionou que ainda permanecem os riscos de recuperação.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,46%, para 99,56, após subir até 100,11 no início do dia.
A demanda pelo porto seguro representado pelo iene foi atingida após ganhos fortes no mercado acionário japonês durante a noite e depois que Tóquio ganhou a licitação para sediar os Jogos Olímpicos de 2020.
O sentimento do mercado flutuou devido às expectativas de que os gastos e a atividade de construção na preparação para os Jogos Olímpicos de 2020 ajudarão ainda mais a recuperação econômica japonesa nos próximos anos.
O apetite pelo risco também foi impulsionado após dados comerciais otimistas oriundos da China terem somado-se às indicações de que a segunda maior economia do mundo está se recuperando de uma desaceleração.
Dados divulgados ontem mostraram que as exportações chinesas subiram em agosto 7,2% anualmente, acima dos 5,1% de julho, e que as importações cresceram 7%.
No Japão, dados revistos divulgados hoje mostraram que a economia expandiu 0,9% no segundo trimestre fazendo a taxa anualizada de crescimento atingir 3,8%, em comparação com uma leitura preliminar de 2,6%. A estimativa inicial para o crescimento trimestral foi de 0,6%.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,57%, para 0,9320.
Em outros lugares, o dólar norte-americano ficou amplamente fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,34%, para 0,9220, NZD/USD subindo 0,12%, para 0,8015 e USD/CAD caindo 0,37%, para 1,0373.
A procura pelo dólar australiano foi apoiada pelos dados chineses, no primeiro dia de negociações após as eleições federais na Austrália.
O dólar canadense atingiu novas altas da sessão após dados terem mostrado que os novos alvarás de construção emitidos no Canadá saltaram 20,7% em julho, superando facilmente as expectativas de um aumento de 1%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,41%, para 81,85.