Investing.com – O dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao franco suíço nesta quinta-feira, uma vez que desapareceram as esperanças de progresso com relação à crise da zona do euro na reunião de cúpula da União Europeia (UE), reforçando a procura dos investidores pela segurança da moeda dos EUA.
USD/CHF atingiu 0,9679 durante as negociações europeias da manhã, a maior alta do par desde 4 de junho; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,9667, subindo 0,37%.
O par de moedas estava propenso a conseguir apoio em 0,9589, a baixa da sessão, e resistência em 0,9734, a alta de 31 de maio.
O sentimento do mercado enfraqueceu depois que uma autoridade do governo alemão indicou que a reunião da UE não resultará em quaisquer decisões detalhadas e que advertiu contra expectativas muito altas entre os investidores antes do resultado da reunião, na sexta-feira.
No início da semana, a chanceler alemã Angela Merkel reiterou sua oposição à ideia de títulos conjuntos de euro (eurobonds), ao passo que Olli Rehn, Comissário para Assuntos Monetários e Econômicos da UE, disse, na quarta-feira, que a reunião de cúpula se concentrará em medidas de curto prazo para estabilizar os mercados e aliviar a pressão sobre os países em risco.
Somando-se ao tom negativo, a Itália viu o custo do seu endividamento de longo prazo subir para 6,19%, o maior nível desde dezembro, após um leilão de títulos públicos de 10 anos, uma vez que o sentimento do investidor em relação ao país continuou se deteriorando.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7%, nível que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitarem auxílio financeiro internacional.
O franco suíço ficou praticamente inalterado em relação ao euro, com EUR/CHF recuando 0,01%, para 1,2009.
No fim do dia, os EUA devem divulgar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguidos por dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.
USD/CHF atingiu 0,9679 durante as negociações europeias da manhã, a maior alta do par desde 4 de junho; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,9667, subindo 0,37%.
O par de moedas estava propenso a conseguir apoio em 0,9589, a baixa da sessão, e resistência em 0,9734, a alta de 31 de maio.
O sentimento do mercado enfraqueceu depois que uma autoridade do governo alemão indicou que a reunião da UE não resultará em quaisquer decisões detalhadas e que advertiu contra expectativas muito altas entre os investidores antes do resultado da reunião, na sexta-feira.
No início da semana, a chanceler alemã Angela Merkel reiterou sua oposição à ideia de títulos conjuntos de euro (eurobonds), ao passo que Olli Rehn, Comissário para Assuntos Monetários e Econômicos da UE, disse, na quarta-feira, que a reunião de cúpula se concentrará em medidas de curto prazo para estabilizar os mercados e aliviar a pressão sobre os países em risco.
Somando-se ao tom negativo, a Itália viu o custo do seu endividamento de longo prazo subir para 6,19%, o maior nível desde dezembro, após um leilão de títulos públicos de 10 anos, uma vez que o sentimento do investidor em relação ao país continuou se deteriorando.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7%, nível que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitarem auxílio financeiro internacional.
O franco suíço ficou praticamente inalterado em relação ao euro, com EUR/CHF recuando 0,01%, para 1,2009.
No fim do dia, os EUA devem divulgar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguidos por dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.