Investing.com – O euro saiu de baixas da sessão em relação ao dólar norte-americano nesta segunda-feira após dados terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA cresceram menos que o esperado no mês passado, alimentando os temores relacionados a uma desaceleração na recuperação econômica.
EUR/USD saiu de 1,2994, a maior baixa do par desde quinta-feira, para 1,3050 durante as negociações norte-americanas da manhã, ainda em baixa de 0,13% no dia.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2961, a baixa de quinta-feira, e resistência em 1,3099, a alta de sexta-feira.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis ficaram estáveis no mês passado, em comparação com as projeções de aumento de 0,4%.
Os dados foram divulgados após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito que a economia dos EUA ainda precisa de estímulo monetário. Os comentários viram os investidores reavaliarem as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos no final deste ano.
Um relatório separado mostrou que o índice manufatureiro Empire State subiu para 9,5 em julho, uma alta de cinco meses, de 7,8 em junho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 5,0.
Em outros lugares, o euro apresentou leve baixa em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,12%, para 0,8640, e subiu em relação ao iene, com EUR/JPY crescendo 0,52%, para 130,35.
O iene enfraqueceu em relação ao euro e ao dólar norte-americano na segunda-feira após dados terem mostrado que o crescimento econômico chinês atingiu as expectativas no segundo trimestre, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto chinês expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, após uma alta de 7,7% nos três meses até março e em consonância com as expectativas.
EUR/USD saiu de 1,2994, a maior baixa do par desde quinta-feira, para 1,3050 durante as negociações norte-americanas da manhã, ainda em baixa de 0,13% no dia.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2961, a baixa de quinta-feira, e resistência em 1,3099, a alta de sexta-feira.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis ficaram estáveis no mês passado, em comparação com as projeções de aumento de 0,4%.
Os dados foram divulgados após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito que a economia dos EUA ainda precisa de estímulo monetário. Os comentários viram os investidores reavaliarem as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos no final deste ano.
Um relatório separado mostrou que o índice manufatureiro Empire State subiu para 9,5 em julho, uma alta de cinco meses, de 7,8 em junho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 5,0.
Em outros lugares, o euro apresentou leve baixa em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,12%, para 0,8640, e subiu em relação ao iene, com EUR/JPY crescendo 0,52%, para 130,35.
O iene enfraqueceu em relação ao euro e ao dólar norte-americano na segunda-feira após dados terem mostrado que o crescimento econômico chinês atingiu as expectativas no segundo trimestre, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto chinês expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, após uma alta de 7,7% nos três meses até março e em consonância com as expectativas.