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O dólar avançou em relação ao euro, com leituras da inflação na região da moeda comum em foco. Além disso, declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e do Banco Central Europeu (BCE) estiveram em destaque, enquanto investidores também monitoravam a tramitação do projeto para elevar o teto da dívida no Congresso americano, prevista para mais tarde, nesta quarta, na Câmara dos Representantes.
No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 139,34 ienes, o euro recuava a US$ 1,0683 e a libra tinha alta a US$ 1,2430. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou ganho de 0,15%, a 104,326 pontos, com ganho mensal de 2,62%.
Na Alemanha, o índice de preços ao consumidor desacelerou a uma alta anual de 6,1% em maio, ante previsão de alta de 6,4% dos analistas. Mais cedo, a Capital Economics já via sinais "encorajadores" na inflação de alguns países da região, como a França, e dizia que isso fortalece o argumento por uma política monetária menos dura pelo Banco Central Europeu (BCE). Ainda assim, a consultoria diz esperar ao menos mais uma alta de 25 pontos-base nos juros.
O vice do BCE, Luis de Guindos, celebrou dados positivos da inflação, na Espanha e também em França, Itália e Alemanha. Já Madis Müller, dirigente do BCE, previu ao menos mais uma alta de 25 pontos-base nos juros na região. O banco central ainda publicou relatório, no qual considerou que a perspectiva financeira da zona do euro segue frágil, após turbulência bancária.
Entre dirigentes do Fed, o diretor Philip Jefferson argumentou que uma pausa nos juros em uma próxima reunião não significaria o fim do ciclo de aperto. Segundo ele, seria possível com a manutenção analisar melhor o quadro, a fim de ver os próximos passos. Patrick Harker, presidente da distrital da Filadélfia, disse que está mais perto o momento em que o Fed poderá parar e observar o quadro, também falando em uma potencial manutenção na próxima reunião, sem que isso signifique necessariamente o fim do ciclo de aperto. Após as declarações, a chance de manutenção de juros voltou a ser majoritária, no monitoramento do CME Group.
O Livro Bege do Fed, sumário de opiniões que embasa as decisões de juros, mostrou hoje que os preços subiram "moderadamente" nos EUA, mas também apontou que o ritmo dessas altas desacelera em muitos distritos do país.
Entre outras moedas em foco, o rublo manteve volatilidade recente, em queda forte diante do movimento do petróleo e também com a guerra na Ucrânia no radar. No horário citado, o dólar subia a 81,585 rublos. Já o dólar recuava a 1,3576 dólar canadense, após o PIB do Canadá crescer mais que o esperado no primeiro trimestre, em alta anualizada de 3,1%, o que reforçou possibilidade de aperto monetário no país.
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