Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com – O Itaú BBA rebaixou a recomendação para a Companhia Brasileira de Alumínio (BVMF:CBAV3) de outperform, equivalente à compra, para neutro, com preço-alvo cortado de R$7,5 para R$6,5, de acordo com relatório divulgado a clientes e ao mercado nesta quinta-feira, 27 de fevereiro.
O ajuste veio após os resultados da empresa de commodities, que reportou um prejuízo líquido de R$56 milhões no quarto trimestre de 2024, após resultado negativo de R$586 milhões apurado um ano antes.
“Aumentamos nossa estimativa de preço do alumínio, mas nossa visão mais cautelosa sobre o desempenho dos custos da empresa nos impede de ser mais otimistas sobre as ações. Os resultados mais elevados na divisão de alumínio serão parcialmente compensados pelo aumento dos custos de energia”, destaca no documento.
O banco cortou a projeção do Ebitda para este ano em 12% diante de performance de custos pior do que o esperado e um real mais apreciado, apesar da revisão para cima das estimativas para os preços do alumínio.
“Na nossa opinião, os custos mais elevados compensarão parcialmente uma melhoria dos preços do alumínio, levando a revisões em baixa das previsões de consenso. De fato, a nossa previsão do Ebitda para 2025 é 18% inferior ao consenso da Bloomberg”, comparam os analistas do Itaú BBA.
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