Investing.com – Alocações internacionais sugeridas por analistas priorizam ações da Amazon (NASDAQ:AMZN), Disney (NYSE:DIS) e Microsoft (NASDAQ:MSFT) para o mês de acordo, de acordo com levantamento realizado pelo Investing.com Brasil com carteiras recomendadas de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de bancos, corretoras e casas de análise.
Ao todo, o levantamento considerou seis carteiras internacionais: BTG, Empiricus, Mycap, Pagbank, Guide, Itaú BBA e Genial. As três ações mais mencionadas foram citadas quatro vezes cada.
Lembradas em três carteiras estiveram Apple (NASDAQ:AAPL), Meta Platforms (NASDAQ:META), Eli Lilly (NYSE:LLY) e Visa (NS:VISA).
Ainda, com duas citações estiveram Berkshire Hathaway (NYSE:BRKb), Taiwan Semiconductor Manufacturing (NYSE:TSM), Exxon Mobil (NYSE:XOM), Mastercard, Pfizer (NYSE:PFE), Nvidia (NASDAQ:NVDA), Alphabet (NASDAQ:GOOGL), (Google), Alibaba (NYSE:BABA), AMD (NASDAQ:AMD), Walmart (NYSE:WMT), Coca-Cola (NYSE:KO) e JPMorgan Chase & Co (NYSE:JPM).
Cenário internacional
Com Estados Unidos cada vez mais próximo do ciclo de cortes nos juros, atividade resiliente, fundamentos de consumo robustos, e mercado de trabalho saudável, o BTG entende que mesmo as fed funds elevadas não foram o suficiente para “impedir o momento favorável dos investimentos”.
O banco segue monitorando o mercado de trabalho e a inflação, com progresso no indicador de preços. Além disso, aponta que mais da metade das empresas que fazem parte do S&P reportaram resultados, superando as projeções de mercado em 4,2%. “Esses resultados confirmam nossa expectativa de uma temporada sólida, marcando o maior crescimento de lucro líquido nos últimos sete trimestres para o índice”, completou o BTG (BVMF:BPAC11).
A Empiricus entende que um primeiro movimento de flexibilização deve favorecer todas as companhias, com dados positivos ou negativos. “Mas, após essa primeira onda, a tendência é que os investidores fiquem mais seletivos nas suas teses de investimentos”.
A Guide Investimentos decidiu reduzir novamente a exposição à empresas de tecnologia, pois entende que as big techs registraram “desempenho muito forte nos últimos meses, fazendo com que os valuations ficassem caros e fazendo com que uma correção seja cada vez mais provável”.
Veja as carteiras completas: