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Mirae Asset faz quatro mudanças na carteira para outubro; veja o que mudou

Publicado 01.10.2020, 09:55
Atualizado 01.10.2020, 09:56
© Reuters.
IBOV
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BRAP4
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CSAN3
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ENBR3
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FLRY3
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GGBR4
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ITSA4
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JBSS3
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MGLU3
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MRFG3
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MRVE3
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MYPK3
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PSSA3
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RAPT4
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ROMI3
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EGIE3
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TAEE11
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VALE3
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BBSE3
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KLBN11
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AESB3
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BHIA3
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BIDI4
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Por Gabriel Codas

Investing.com - A Mirae Asset divulgou na manhã desta quinta-feira a atualização da carteira recomendada para outubro, com realização de quatro trocas no portfólio principal. Deixam a lista as ações do Banco Inter (SA:BIDI4), JBS (SA:JBSS3), MRV (SA:MRVE3) e Petrobras para as entradas de Cosan (SA:CSAN3), Iochpe-Maxion (SA:MYPK3), Klabin (SA:KLBN11) e Marfrig (SA:MRFG3).

Em setembro, as recomendações acumularam perdas de 3,3%, tendo um desempenho inferior ao do Ibovespa, que cedeu 4,8% no oitavo mês do ano. O melhor desempenho do período ficou para os papéis da Randon (SA:RAPT4), que somaram 13,4%. Na ponta oposta, Banco Inter cedeu 16,2%.

Na carteira de dividendos, as perdas foram de 3,8%, superando do índice e referência da bolsa, que caiu 4,6% no período. A maior alta ficou para Bradespar (SA:BRAP4), com 2,00% e a queda mais expressiva para Porto Seguro (SA:PSSA3) em -8,7%

Na carteira de small caps, as perdas foram de 6,7%, ficando abaixo do índice de referência da bolsa, que cedeu 5,4% no período. A maior alta ficou para Bradespar, com 2,00% e a queda mais expressiva para Banco Inter, em -16,2%

A visão da corretora sobre a economia mundial é de continuidade da recuperação e como citou a evolução não será uniforme para todos os países. Temos que acompanhar a evolução da pandemia do covid-19, já que há sinais de uma segunda onda em algumas regiões do planeta. Por outro lado, acreditamos estar próximo da confirmação de vacina e inibidores para a doença, que quando for confirmado, levará o mundo a um forte e rápido movimento de crescimento.

A agenda de indicadores econômicos de outubro/20 será importante justamente para mensurar o nível de recuperação da economia de cada país, mas ainda aguardamos que grande parte desses indicadores mostrem impacto pela pandemia, apesar que são dados passados e os investidores estarão olhando para os próximos meses.

Os analistas acreditam que se houver algum sinal de fraqueza da economia global os Bancos Centrais podem ampliar programas de estímulos e isso deverá ser monitorado, pois poderá influenciar o mercado acionário global. Novas informações sobre a descoberta da vacina serão importantes no mercado acionário global e pelo que está sendo divulgado na mídia estamos avançando para uma solução.

Eles seguem com visão positiva para a retomada da atividade econômica no Brasil, apesar da maior aversão ao risco fiscal do país. Aguardamos que os membros do executivo e legislativo se entendam para retomar as reformas estruturais do país, que se forem levadas adiante, de forma rápida, podem levar o país a se destacar neste processo de retomada.

Na avaliação da Mirae, o Ibovespa deve mostrar um mês de recuperação, com poder para reduzir parte das perdas acumuladas no ano de 18%. Os investidores estão aguardando as medidas que serão anunciadas pelo ministro da economia Paulo Guedes e que terão grande importância para a análise da situação Fiscal do país.

Composições:

Meta:

Cosan, Gerdau (SA:GGBR4), Indústrias Romi (SA:ROMI3), Iochpe-Maxion, Klabin, Magazine Luiza (SA:MGLU3), Marfrig, Randon, Vale (SA:VALE3) e Via Varejo (SA:VVAR3)

Dividendos: BB Seguridade (SA:BBSE3), Bradespar, Klabin, EDP (SA:ENBR3) do Brasil, Engie (SA:EGIE3), Fleury (SA:FLRY3), Itaúsa (SA:ITSA4), Porto Seguro, TAESA (SA:TAEE11), Cteep.

Small Caps: AES Tietê (SA:TIET11), Banco Inter, Bradespar, Magazine Luiza, Marfrig, EDP do Brasil, Fleury, Met. Gerdau, TAESA e Via Varejo.

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