Investing.com – Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da Microsoft (BVMF:MSFT34) e da Amazon (BVMF:AMZO34) foram mais indicados em carteiras recomendadas de ativos internacionais para o mês de março, segundo levantamento do Investing.com Brasil. Ao todo, cada um foi mencionado cinco vezes.
Na sequência, aparece a empresa de design de chips Nvidia (BVMF:NVDC34), em foco no último mês devido ao balanço impulsionado pela corrida em Inteligência Artificial (IA). A Nvidia foi apontada quatro vezes. Saiba os planos da Nvidia no Brasil, em entrevista de Marcel Saraiva (BVMF:SLED4), gerente de vendas da divisão Enterprise da Nvidia no país.
Os BDRs da Alphabet, dona do Google (BVMF:GOGL34), foram citados três vezes, assim como os do JP Morgan (BVMF:JPMC34).
Ao todo, foram consideradas cinco carteiras públicas: (BTG, {{|Santander}}, Pagbank, Guide e Mycap.
BDRs são valores mobiliários atrelados a ativos no exterior. Dessa forma, o investidor pode acompanhar a variação do valor da ação da empresa estrangeira, além da variação do câmbio, podendo se beneficiar com eventuais pagamentos de proventos feitos por determinadas empresas.
“É importante para o investidor que deseja alocar parte do seu patrimônio em ações ou carteiras internacionais a noção de que há exposições implícitas em um ativo do exterior: a região em que o ativo está exposto e suas características, o setor ao qual pertence esse ativo e a moeda em que esse ativo é negociado”, alerta o Santander (BVMF:SANB11).
De acordo com a Guide Investimentos, a bolsa americana segue sendo carregadas pelas 7 Magnificas, grupo formado por Apple (NASDAQ:AAPL), Microsoft (NASDAQ:MSFT), Google (NASDAQ:GOOGL), Amazon (NASDAQ:AMZN), NVIDIA (NASDAQ:NVDA), Meta Platforms (NASDAQ:META) e Tesla (NASDAQ:TSLA). “Com a perspectiva de queda dos juros, este grupo de ações, majoritariamente empresas de tecnologia, deve continuar tendo bom desempenho. Além disso, os resultados destas empresas têm sido fortes, principalmente Nvidia e Meta, o que também contribui para a alta do grupo”.
O BTG (BVMF:BPAC11) pontua que após as surpresas com os dados de atividade americana no mês de janeiro, dados de inflação surpreenderam em fevereiro, o que elevou a incerteza sobre um possível corte de juros pelo Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos.
“Isso promoveu uma expectativa de redução da taxa apenas na virada do semestre e exigiu um discurso mais cauteloso por parte dos membros do FOMC. O mês de março será decisivo para essa avaliação, com os novos dados de inflação podendo confirmar essa tendência mais pressionada ou alimentar a percepção de que as divulgações anteriores foram um caso isolado e que o progresso na desinflação estaria assegurado”, destaca, em relatório.
Veja os BDRs mais indicados
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