Calendário Econômico: Inflação no Brasil, EUA dá tom em semana de balanços na B3
Em um recente registro na SEC, a Ameresco, Inc. (NYSE:AMRC) revelou que a Diretora Johnson Claire D’Oyly-Hughes adquiriu 1.800 ações ordinárias Classe A da empresa. O momento é notável, já que a ação negocia próxima à sua mínima de 52 semanas de US$9,04, tendo caído mais de 68% nos últimos seis meses. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subvalorizada, negociando a apenas 0,48 vezes o valor patrimonial. As ações foram compradas ao preço de US$9,95 cada, totalizando aproximadamente US$17.910. Esta aquisição foi feita através de um trust revogável, onde D’Oyly-Hughes e seu cônjuge atuam como trustees conjuntos. Após esta transação, a participação total direta e indireta da diretora na Ameresco é de 5.225 ações. Para insights mais profundos sobre a avaliação da AMRC e mais de 20 ProTips adicionais, acesse o Relatório de Pesquisa Pro completo disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Ameresco reportou seus resultados do quarto trimestre de 2024, que superaram as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação de US$0,88, superando os US$0,78 previstos, e registrou uma receita de US$533 milhões, ligeiramente acima dos US$523,61 milhões esperados, marcando um aumento de 21% em relação ao ano anterior. Apesar desses resultados positivos, a ação experimentou uma queda nas negociações após o mercado. Firmas de análise ajustaram suas classificações e preços-alvo para a Ameresco à luz dos desenvolvimentos recentes. O UBS rebaixou a ação de Compra para Venda e reduziu o preço-alvo para US$8 devido a preocupações com projeções futuras de EBITDA e desafios em projetos federais. A Stifel manteve a recomendação de Compra, mas reduziu o preço-alvo para US$18, observando riscos potenciais no negócio de Projetos. Enquanto isso, a Craig-Hallum ajustou seu preço-alvo para US$34 mantendo a recomendação de Compra, citando perspectivas sólidas de longo prazo da Ameresco apesar das incertezas de curto prazo. O backlog de projetos contratados da empresa cresceu significativamente, atingindo US$2,5 bilhões, com visibilidade geral de receita em um recorde de US$9,5 bilhões. Esses desenvolvimentos recentes destacam o sentimento misto entre os analistas em relação ao desempenho e perspectivas futuras da Ameresco.
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