BBAS3: Como as ações do Banco do Brasil vão reagir após o balanço do 2º trimestre
Kurt D. Svendsen, VP de Tecnologia da TORO CO (NYSE:TTC), vendeu 5.900 ações ordinárias em 26 de junho de 2025, a preços variando de US$ 70,98 a US$ 71,01, totalizando aproximadamente US$ 425.968. A transação ocorreu com a ação sendo negociada próxima a US$ 71, significativamente abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 100,92. De acordo com a análise da InvestingPro, a TTC atualmente parece subvalorizada, com a empresa mantendo forte saúde financeira e um histórico de 21 anos de aumentos consecutivos de dividendos.
Svendsen também exerceu opções para adquirir 6.000 ações ordinárias da Toro Co a um preço de US$ 38,82, totalizando US$ 232.920.
Após essas transações, Svendsen possui diretamente 11.646,033 ações ordinárias da Toro Co. Ele também possui indiretamente 11.365,429 ações através do Plano de Aposentadoria da Toro Company e 5.873,431 Unidades de Ações de Desempenho.
Em outras notícias recentes, a Toro Company divulgou seus resultados do segundo trimestre do ano fiscal de 2025, superando as expectativas com um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 1,42 em comparação com os US$ 1,38 previstos. No entanto, a empresa reportou vendas líquidas consolidadas de US$ 1,32 bilhão, ligeiramente abaixo dos US$ 1,35 bilhão antecipados. Após esses resultados, analistas da Northland rebaixaram a Toro de Outperform para Market Perform, citando desempenho misto e uma redução na orientação para o ano completo devido ao enfraquecimento da demanda residencial e tarifas. A Northland também reduziu o preço-alvo da ação de US$ 100 para US$ 80. Enquanto isso, a DA Davidson revisou seu preço-alvo para a Toro de US$ 80 para US$ 76, mas manteve a classificação Neutral, destacando o desempenho robusto do segmento profissional da empresa e a significativa atividade de recompra de ações totalizando US$ 200 milhões no ano até o momento. Apesar desses desafios, o segmento profissional da Toro mostrou crescimento, enquanto o segmento residencial enfrentou um declínio de 11% nas vendas. A administração da Toro permanece otimista sobre os segmentos profissionais, prevendo um leve crescimento, embora o segmento residencial possa continuar a enfrentar declínios de dois dígitos médios.
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