O preço médio da gasolina foi de R$ 5,74 por litro na última semana, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível) divulgado nesta 6ª feira (20.out.2023). É a 8ª queda seguida. Na semana retrasada, de 8 a 14 de outubro, o valor do combustível estava em R$ 5,76.
Segundo a ANP, de 15 a 21 de outubro, de 4.568 postos pesquisados, o maior preço encontrado do litro de gasolina foi R$ 7,59. O menor valor, por sua vez, foi de R$ 4,75.
Pela média, o valor máximo da gasolina no ano foi de R$ 5,88, em 26 de agosto.
Na última semana, o preço médio do etanol foi de R$ 3,61. De 3.872 postos avaliados, o maior valor encontrado foi de R$ 6,6o e o menor, de R$ 2,83.
O cálculo médio dos preços dos combustíveis é feito pelo preço e o rendimento de cada combustível. Entretanto, como os valores de gasolina e etanol nos postos variam, os especialistas sugerem optar pelo etanol quando equivale a até 70% do preço da gasolina.
Diesel O preço médio do diesel também registrou queda na última semana: R$ 6,04. É a 3ª semana seguida de redução, já que, na semana retrasada, o valor do combustível diminuiu de R$ 6,07 para R$ 6,05.
Dos 2.117 postos avaliados de 15 a 21 de outubro, o diesel mais caro custou R$ 7,95 o litro, enquanto que, o mais barato R$ 4,09.
O valor máximo do combustível nesse ano foi R$ 6,41, em 7 de janeiro, pela média.
PREÇO PARA AS DISTRIBUIDORAS Na 5ª feira (19.out), a Petrobras (BVMF:PETR4) anunciou que reduzirá, a partir de sábado (21.out), em R$ 0,12 por litro o preço da gasolina e aumentará em R$ 0,25 por litro o valor do diesel. A estatal informou que o valor do litro da gasolina ficará em R$ 2,81 e o do diesel será de R$ 4,05 para as distribuidoras.
Segundo a petroleira, a variação acumulada dos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras representa uma “redução”. Afirma que há diminuição de R$ 0,27 por litro da gasolina e R$ 0,44 do diesel no ano.
“A estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e ao mesmo evitar o repasse de volatidade para o consumidor”, disse o presidente da estatal, Jean Paul Prates.