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Ações da Apple podem sofrer pressão por “efeito China”; analistas de Wall Street comentam

Publicado 08.09.2023, 07:40
© Reuters.
AAPL
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Investing.com - Notícias recentes sobre possíveis restrições ao uso de iPhones por funcionários do governo chinês provocaram uma desvalorização das ações da Apple nos últimos dias.

Juntamente com o lançamento de uma nova linha de smartphones premium pela Huawei, as ações da Apple (NASDAQ:AAPL) inicialmente recuaram 3,6% na quarta-feira e registraram uma queda de quase 3% na quinta-feira.

Os analistas estão preocupados com o potencial impacto nas vendas do carro-chefe da gigante californiana, uma vez que o país asiático é um de seus mercados mais estratégicos e tem contribuição significativa para sua receita, representando aproximadamente 19% do total.

Confira o que os principais analistas de Wall Street que cobrem a Apple têm a dizer sobre os últimos eventos.

JPMorgan (NYSE:JPM):

“Mesmo que as expectativas de receita e volume do iPhone superem as estimativas dos investidores após o lançamento, a alta das ações no resto do ano será limitada, devido à sua valorização no acumulado do ano e a um múltiplo de resultados que está aproximadamente 61% acima do segundo semestre de 2019, quando as ações da AAPL superaram as expectativas dos investidores no ciclo do iPhone 11.”

Citi:

“Apesar do nosso otimismo com o evento de lançamento do iPhone 15 em 12 de setembro (com aumentos de preço de US$ 100 a US$ 200 para os modelos Pro e um forte ciclo de substituição na base de iPhones 12 instalados), não vemos a recente proibição de iPhones por parte do governo chinês e de agências estatais como um impacto significativo nas vendas do aparelho. No entanto, consideramos que as notícias recentes envolvendo a China e o lançamento do Huawei Mate 60 representam um risco de manchete para o preço das ações.”

Bernstein:

“Uma possível proibição de iPhones na China pode ser o primeiro passo em uma escalada da guerra comercial com o país, o que poderia apresentar riscos adicionais para a Apple, devido à alta concentração de sua produção na China.”

Morgan Stanley (NYSE:MS):

“Acreditamos que a queda de 6% nas ações da Apple em dois dias reflete a preocupação do mercado de que as recentes notícias da China possam evoluir para algo mais amplo. No entanto, vemos essa possibilidade como improvável. No cenário mais pessimista, vemos um potencial de queda de 4% na receita e 3% no lucro por ação, o que sugere que a reação do mercado foi exagerada.”

As ações da Apple abriram em queda o pregão desta sexta-feira, 8, em Nova York.

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