BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com — As ações da Bluefield Solar Income Fund Limited (LON:BSIF) registraram um aumento marginal de +0,2% na quinta-feira, após o anúncio do Valor Patrimonial Líquido (VPL) por ação do primeiro trimestre, que sofreu uma queda trimestral de 2,4%.
O VPL de março foi reportado em 123,0p por ação, abaixo dos 126,0p por ação registrados em 31 de dezembro.
A ligeira queda no VPL da Bluefield Solar foi principalmente atribuída ao pagamento de dividendos trimestrais da empresa, que representou uma redução de 2,2p por ação, e às revisões nas premissas para os Certificados de Obrigação Renovável (REGOs) e preços de energia, contribuindo para uma diminuição de 0,51p por ação.
Apesar desses fatores, as ações da empresa permaneceram relativamente estáveis nas negociações.
No primeiro trimestre, a Bluefield Solar registrou uma queda de 2,4% no VPL, com movimentos específicos incluindo uma redução nas premissas de preço de energia em 0,27p por ação e uma queda nas premissas de preço dos REGOs em 0,24p por ação.
Embora a empresa tenha distribuído um dividendo de 2,2p por ação, este não foi totalmente compensado pelos fluxos de caixa de seu portfólio, que foram afetados pela irradiação solar sazonalmente mais baixa durante os meses de inverno.
A geração geral da empresa permaneceu dentro da meta, com a geração total do portfólio ficando 0,3% acima do orçamento.
Isso foi impulsionado pela forte geração solar em março, que foi 26% superior ao orçado, embora tenha sido parcialmente compensada por uma geração mais fraca em janeiro e fevereiro e velocidades de vento abaixo do orçamento, que caíram 20% em relação às projeções.
O endividamento atual da Bluefield Solar é de aproximadamente 44%, com dívida pendente totalizando US$ 584,8 milhões. Este nível de alavancagem está no limite superior da faixa preferida da empresa, de 35-45%.
No entanto, a Bluefield Solar reafirmou sua orientação para a cobertura de dividendos, indicando que espera que o dividendo do ano fiscal de 2025 (terminando em junho) seja coberto pelos lucros após a amortização da dívida.
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