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As ações da Procter & Gamble caíram cerca de 4% hoje após comentários do analista Kevin Grundy, do BNP Paribas, que expressou ceticismo sobre as projeções de vendas orgânicas da empresa para o ano fiscal de 2025.
A cautela de Grundy surge em meio a uma elevada incerteza de curto prazo no mercado dos Estados Unidos, que poderia impactar o desempenho da Procter & Gamble.
A nota do analista, publicada após uma reunião em 13 de fevereiro com o executivo e CEO da P&G, Jon Moeller, destacou a atual volatilidade no mercado.
Moeller reconheceu que a volatilidade de curto prazo está "provavelmente mais alta hoje" do que em qualquer momento que ele possa se lembrar. Entre os desafios específicos apontados pela P&G estão sinais de desaceleração em suas categorias nos EUA e redução de estoques por parte dos varejistas.
Apesar desses desafios, a Procter & Gamble mantém que possui "ampla" flexibilidade em seu demonstrativo de resultados para proteger o lucro por ação (EPS) caso o crescimento das vendas orgânicas desacelere.
A empresa também relatou que seus negócios na Europa permanecem "muito fortes" e que a América Latina está "super forte". No entanto, a situação na China continua incerta, com a empresa afirmando que "ainda é muito cedo... mas não está decolando".
O BNP Paribas destacou as preocupações afirmando que "as projeções parecem estar 'muito provavelmente fora da mesa', devido à incerteza de curto prazo no mercado americano".
Esse comentário aumentou as preocupações dos investidores, levando à queda no preço das ações da empresa hoje.
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