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Investing.com - O analista da Wedbush, Dan Ives, elevou seu preço-alvo para as ações da IBM (NYSE:IBM) para US$ 325, de US$ 300 anteriormente, uma mudança impulsionada pela maior confiança na posição da empresa como grande beneficiária da revolução da IA.
A IBM continua sendo uma das principais escolhas de software da Wedbush e está presente em sua lista "IVES AI 30", que se concentra em "vencedores da IA".
"Acreditamos que a IBM ainda é pouco detida por investidores e está nos estágios iniciais de um renascimento de crescimento com a IA como principal impulsionador", afirmou Ives em um relatório divulgado na sexta-feira. Apesar da forte valorização até agora em 2025, Ives vê potencial adicional vinculado às iniciativas de IA e nuvem em expansão da empresa, reiterando a classificação de Outperform para as ações.
O analista destacou o negócio de IA generativa da IBM, avaliado em mais de US$ 6 bilhões, como um ponto forte fundamental. A empresa agora suporta mais de 70 fluxos de trabalho com IA em áreas como vendas, finanças e marketing.
O crescimento também é sustentado pela demanda por produtos da Red Hat e HashiCorp (NASDAQ:HCP). A Wedbush observou que a arquitetura de nuvem híbrida e IA da IBM permite inovação contínua, com três quartos da IA esperados para rodar em contêineres até 2027.
Além disso, as verificações da Wedbush sugerem um impulso contínuo nas plataformas de agentes de IA e WatsonX da IBM. A corretora afirmou que os clientes estão cada vez mais recorrendo à IBM para desenvolver e escalar casos de uso de IA, enquanto o comportamento geral de compra permanece estável.
"A empresa continua observando que não viu nenhuma mudança no comportamento de compra dos clientes em todo o seu portfólio de produtos", escreveram os analistas.
Olhando para o futuro, a IBM também está investindo em computação quântica. Seu roteiro inclui o sistema Quantum Starling e o próximo chip Quantum Nighthawk, ambos destinados a melhorar a tolerância a falhas e a conectividade. Embora ainda seja cedo, Ives vê os esforços da IBM como parte de uma estratégia mais ampla para liderar um mercado de computação quântica de vários bilhões de dólares.
"Acreditamos que a IBM está bem posicionada para capitalizar a atual mudança de demanda por aplicações híbridas e de IA, com mais empresas buscando implementar IA para ganhos de produtividade e impulsionar um crescimento lucrativo de longo prazo", concluiu o relatório.
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