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Após pausa da véspera, Ibovespa retoma correção e cai 0,73%, a 107,6 mil pontos

Publicado 29.09.2022, 15:02
Atualizado 29.09.2022, 18:10
© Reuters Após pausa da véspera, Ibovespa retoma correção e cai 0,73%, a 107,6 mil pontos

Alinhado ao mau humor externo, o Ibovespa deu prosseguimento nesta quinta-feira, 29, à correção deflagrada no fim da semana passada. Tendo encerrado a última quinta-feira, 22, aos 114 mil pontos, em alta perto de 2% naquele dia e no melhor nível desde 20 de abril, o Ibovespa desde então teve quatro perdas em cinco sessões, considerando a pausa da quarta-feira (+0,07%).

Nesta quinta, chegou a parecer que fecharia abaixo dos 107 mil pontos, mas conseguiu conter danos no fim da tarde e ceder 0,73% no fechamento, aos 107.664,35 pontos, entre mínima de 106.243,52 e máxima de 108.448,54, correspondente à abertura. O giro financeiro foi de R$ 28,4 bilhões nesta quinta-feira. Na semana, o Ibovespa cede 3,63% e, no mês, cai 1,70%, faltando apenas a sexta-feira para o encerramento de setembro. No ano, o ganho é limitado a 2,71%.

Agora abaixo dos 108 mil pontos, o nível de fechamento desta quinta-feira foi o menor desde 5 de agosto, então aos 106.471.92 pontos naquela sessão.

Em Nova York, as perdas foram a 2,84% (Nasdaq) no fechamento desta quinta-feira, após terem chegado perto de 4% no índice de tecnologia, na sessão. Mesmo com a aversão a risco desde o exterior, parte dos nomes entre os mais líquidos da B3 (BVMF:B3SA3) conseguiu escapar à correção, firmando-se em alta à tarde, com destaque para Itaú (BVMF:ITUB4) (PN +1,49%) e Bradesco (BVMF:BBDC4) (ON +1,06%, PN +0,76%).

Na ponta perdedora do Ibovespa, companhias aéreas (Azul (BVMF:AZUL4) -8,79%, Gol (BVMF:GOLL4) -8,17%), com o dólar a R$ 5,39 no fechamento do câmbio, e empresas do varejo, como Americanas (BVMF:AMER3)(-7,41%) e Magazine Luiza (BVMF:MGLU3) (-6,47%), com a alta firme nos juros futuros observada pela manhã. Destaque também para Embraer (BVMF:EMBR3) (-6,93%), Via (BVMF:VIIA3)(-6,37%) e CVC (BVMF:CVCB3) (-6,02%). Entre as ganhadoras, além de Itaú e Bradesco, destaque também para Itaúsa (BVMF:ITSA4) (+1,26%), bem como para Eneva (BVMF:ENEV3) (+1,33%), Sabesp (BVMF:SBSP3) (+0,67%), Minerva (BVMF:BEEF3) (+0,47%) e Eletrobras (BVMF:ELET3) (PNB +0,34%).

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"As taxas de juros até que se comportaram bem por aqui (à tarde), no Brasil, fechando nos vértices de 24, 25, e também no vértice um pouco mais longo, de 27, com movimento pequeno de 4 a 5 'basis', dependendo do vértice", diz Luciano Costa, economista-chefe da Monte Bravo Investimentos. "Mas pela manhã teve alguma pressão nos juros (futuros), devido ao mercado lá fora, que não esteve muito favorável hoje, ainda nervoso com a dinâmica de atividade nos Estados Unidos - hoje, os dados de pedidos de auxílio-desemprego ficaram abaixo do esperado, em sinal de mercado de trabalho muito aquecido ainda -, o que se combinou a novas declarações de dirigentes regionais do Fed, como Bullard (St. Louis) e Mester (Cleveland), sobre a continuidade do ciclo de alta de juros no país", acrescenta o economista, destacando também a realização nas bolsas de fora, com o ambiente externo desfavorável.

Em Nova York, "o S&P 500 caiu bastante forte (-2,11% no fechamento)", diz Luiz Adriano Martinez, portfólio manager da Kilima Asset. "Há uma aversão a risco global, com duas causas principais: a alta de juros mais agressiva que o Federal Reserve está implementando na economia americana, deixando claro que vai subir os juros até que a inflação fique controlada, o que resulta em venda de ativos de risco no mundo inteiro; e há também a questão geopolítica, mais complicada com a anexação pela Rússia de áreas na Ucrânia (após plebiscito contestado pela comunidade internacional), o que leva o petróleo a ter comportamento diferente de outras commodities", acrescenta o gestor, referindo-se a potencial efeito sobre as condições de oferta.

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Assim, com o petróleo em ajuste discreto na sessão, o segmento de energia caía nesta quinta à tarde menos do que a média de outros setores em Nova York, mesmo aqueles considerados mais resilientes, como o de utilities, observa Martinez. Dessa forma, Petrobras (BVMF:PETR4) (ON +0,09%, PN +0,14%) teve efeito quase neutro no fechamento do Ibovespa, favorecido também por leve alta de Vale (BVMF:VALE3) (ON +0,13%), firmada ao longo da tarde, bem como da maior parte dos grandes bancos, à exceção de BB (BVMF:BBAS3) (ON -0,54%).

Últimos comentários

um dia cai pelo motivo da eleição. .outro pelo mau humor externo..amanhã cai pq o putin vai anexar 3 províncias da Ucrânia...quando chegar nos 105k..sobe pq está em um suporte..bla..bla..bla
com resultados ruins da bolsa de valores desse jeito como pode ter gente que defende bolsonaro ainda?grandes empresas dando lucros gigantescos mas a bolsa não anda desde o início da pandemia nesse sobe desce
Já que vc acha entende de bolsa de valores, e defende PTralhas, da uma olhada nos gráficos do Ibovespa na época do governo da Dilma e veja como que tava
revendo minha posição de bobo em cima do muro, vou de Bolsonaro mesmo
A robozada do Carluxo aprendeu a roubar como seus chefes. Até o nome dos outros pequeno Zoli esta roubando.
Abduzido pela ópera rock, nome rock horror show, né? Nunca diga : deste mal não morrerei. Não que tenha que se androginar, como na peça teatral mas ... fiz propaganda pro Alckmin, na última eleição, pô. O PSDB precisa apoiar o bolso no Segundo turno!
PL, o partido que gastou mais de 2.2 milhões em pesquisas. Só não divulgou nada. O desespero só aumenta e a única saída e tumultuar o país espalhando mentiras com os robôs do gabinete do ódio.
amanhã deve sangrar...
Os dados aqui vieram bons. Mas e se mudar de governo? Sugiro Letras de câmbio do Agronegócio ou Imobiliárias; só que não tem seguro só isenção de imposto.
Falam apenas o que qualquer pessoa pode ver, mas nada de falarem previsões
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