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A Aura Minerals (BVMF:AURA33) Inc. (TICKER: AURA) realizou sua teleconferência de resultados do segundo trimestre de 2024, com o presidente e CEO Rodrigo Barbosa discutindo o sólido trimestre da empresa, apesar de uma ligeira queda na produção. A empresa continua otimista em relação ao segundo semestre do ano, esperando custos mais baixos e preços mais altos do ouro para reforçar suas finanças. A Aura Minerals também destacou o progresso de seu projeto Borborema e a aquisição de dois novos projetos de prospecção, sinalizando uma perspectiva estratégica de crescimento.
Principais takeaways
- A Aura Minerals experimentou uma pequena queda na produção, mas espera um segundo semestre mais forte, com custos mais baixos previstos e preços mais altos do ouro.
- O projeto Borborema está 40% concluído, dentro do prazo e do orçamento, com potencial para aumentar significativamente as reservas e os recursos.
- A receita líquida atingiu um recorde de US$ 134 bilhões no 2º trimestre de 2024, com EBITDA ajustado de US$ 56 milhões.
- A empresa relatou uma perda de lucro líquido de US$ 26 milhões, atribuída principalmente a perdas contábeis em derivativos e perdas cambiais.
- A Aura Minerals está explorando oportunidades de fusões e aquisições e espera se beneficiar dos fortes preços do ouro devido a déficits fiscais e preocupações geopolíticas.
Perspectivas da empresa
- A Aura Minerals projeta aumento da produção e redução de custos nos próximos trimestres.
- A empresa está em fase de licenciamento para o projeto Matupá e está considerando ativamente oportunidades de fusões e aquisições nas Américas.
- O CEO Barbosa expressou confiança em atender ou exceder as orientações e reduzir os custos de caixa de sustentação total.
Destaques de baixa
- Os custos de produção aumentaram devido a teores mais baixos em Apoena e custos mais altos de transições de empreiteiros em Almas.
- As despesas financeiras totalizaram US$ 45 milhões, com perdas significativas devido à contabilidade de mercado a mercado e perdas de caixa cambial.
- A perda de lucro líquido no 2º trimestre de 2024 foi de US$ 26 milhões, principalmente devido a perdas de derivativos e câmbio.
Destaques de alta
- Custos de caixa de sustentação all-in estáveis desde o 4º trimestre de 2020, cerca de US$ 1.300 por onça.
- Receita líquida recorde de US$ 134 bilhões no 2º trimestre de 2024, com uma relação dívida líquida/EBITDA de 0,8x.
- Espera-se que o projeto Borborema duplique as reservas e aumente significativamente o VPL e os retornos.
Perde
- Apesar das perspectivas positivas, a empresa reconheceu que a produção foi mais fraca no 2º trimestre em comparação com o 1º trimestre.
- A perda de lucro líquido do trimestre foi significativa, embora tivesse sido reduzida ao excluir derivativos e perdas cambiais.
Destaques de perguntas e respostas
- Barbosa abordou as mudanças organizacionais, observando a adição de funções técnicas de nível corporativo para apoiar o crescimento.
- Ele reiterou a confiança na capacidade da empresa de reduzir custos e alavancar os fortes preços do ouro para um 2025 robusto.
A Aura Minerals Inc. permanece em um caminho estratégico para aumentar a produção, diminuir custos e entregar fortes retornos aos acionistas. O foco da empresa em eficiência operacional, desenvolvimento de projetos e oportunidades de mercado em potencial a posiciona favoravelmente para os próximos períodos, com a expectativa de alavancar tendências favoráveis do mercado de ouro para melhorar sua situação financeira.
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