O Banco da Amazônia (BVMF:BAZA3) registrou um lucro líquido de R$ 206,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, o que representou uma redução de 27,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
O Retorno sobre Patrimônio Líquido Ajustado (ROAE, da sigla em inglês) foi de 23,5%, ante 29,5% um ano atrás, enquanto as receitas de intermediação financeira aumentaram em 18,7%, ultrapassando o R$ 1 bilhão, em razão das operações de crédito e dos resultados positivos de títulos de renda fixa.
A carteira de crédito cresceu 8,5% e somou R$ 51,5 bilhões e as receitas provenientes de operações de crédito subiram 29,1%, na comparação anual, para R$ 2,9 bilhões.
Ao final do trimestre, o Índice de Basileia atingiu 13,3%, uma melhoria de 0,5 p.p se comparado ao mesmo período do ano anterior.
O patrimônio líquido do Banco da Amazônia atingiu R$ 5,9 bilhões, o que representa aumento de 21,3% em relação ao primeiro trimestre de 2023.
Outro destaque, segundo a instituição, foi o aumento de 46,5% das contratações no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), somando R$ 204 milhões. "Esse movimento é reflexo de um dos pilares fundamentais do Banco da Amazônia e movimento recorrente da instituição de aumento de investimentos em infraestrutura e no setor rural, essenciais para a economia regional", diz o banco em nota à imprensa.